ciclo cidades livres
ciclo cidades livres
As cidades brasileiras são atravessadas por distintas desigualdades, e os abismos são tantos que nem mesmo as pontes espalhadas pela paisagem urbana conseguem diminuir as distâncias entre realidades tão diferentes. Para alguns corpos, a cidade é mais hostil do que para outros, e acessar determinados espaços e direitos, pode significar uma verdadeira luta. Por que isso acontece? De que maneira as experiências e vivências das pessoas nas cidades são diferentes umas das outras? E quais são as estratégias desenvolvidas para enfrentar essas desigualdades?
A cidade que queremos é antirracista, feminista e LGBTQIAP+!
O Ciclo Cidades Livres tem como principal objetivo promover um olhar interseccional para as desigualdades, entendendo como elas se dão e de que maneira são reivindicadas e implementadas transformações positivas nas cidades. O ciclo está dividido em três cursos, todos partes de um mesmo trajeto: Cidades feministas, Cidades antirracistas e Cidades LGBTQIAP+. Os cursos são independentes e podem ser realizados individualmente, mas recomendamos que você embarque conosco nesse percurso para uma experiência completa. Cientes de que as temáticas estão profundamente conectadas, buscamos construir um percurso em que, a cada curso, novas temáticas são agregadas ao mesmo tempo em que discutimos seus pontos de contato, sempre apresentando novas perspectivas.
Todas as aulas do Ciclo Cidades Livres acontecerão às segundas e quartas-feiras, das 19h às 21h, do dia 20/09 até 17/11, com emissão de certificado mediante participação em no mínimo 75% de nossas atividades. Os encontros serão virtuais. Os três cursos são destinados ao público em geral, e buscarão oferecer elementos de aprofundamento tanto para quem está iniciando no debate proposto, quanto para quem já está familiarizado com as temáticas.
Programação
educadores
Adalgisa Campos é artista visual, nascida em São Paulo em 1971. Graduada em Arquitetura (FAUUSP) e pós-graduada em Pesquisa Cromática (ENSAD, Paris), é mestre em Artes Visuais (UNICAMP). Em seus trabalhos, sob a forma de obras sobre papel, desenhos digitais, animações, vídeos, performances e instalações, o desenho comparece como eixo estrutural e modo operacional: primordial (disponível, como a fala, desde a primeira infância), transparente (prescindindo de segredos técnicos e de ferramentais específicos), ficcional (justapondo espaços e tempos diversos, somando grandezas de diferentes naturezas), transcendente (significando passagem/presença/ação) e relacional (ferramenta de contato, partilha e construção de campo comum). Participou de exposições, performances e residências no Brasil, França, Alemanha, Canadá e Estados Unidos. Dedica-se desde 1998 ao ensino de artes em diversas frentes e é proprietária da Casateliê, espaço independente de produção, publicação, ensino e venda de arte fundado em 2005, onde propõe aulas de desenho, grupos de estudo e acompanhamento de trabalho poético.
Amara Moira é travesti, feminista, doutora em teoria e crítica literária pela Unicamp e autora dos livros “E se eu fosse puta” (hoo editora, 2016) e “Neca + 20 Poemetos Travessos” (O Sexo da Palavra, 2021).
Artur Duarte é arquiteto e urbanista pelo Instituto Federal Fluminense, mestre pela FAU-USP. Pesquisa a temática de moradia e acolhimento para a população LGBTIA+ no Laboratório para Outros Urbanismos (FAU-USP) e é colaborador no Fundo FICA.
Bethânia Boaventura é arquiteta e urbanista pela Universidade Federal da Bahia. Tem mestrado em Urban Development Planning pela Bartlett Development Planning Unit (University College London) e cursa o mestrado em Arquitetura e Urbanismo na UFBA com o projeto de pesquisa “O Processo de Revisão do PDDU de Salvador (2016) e as Mobilizações ‘Contra um PDDU Racista e Higienista’”. Bethânia atua na área de desenvolvimento internacional com foco em países do “Sul Global”. Possui experiência em análise de políticas urbanas, projetos participativos e pesquisa-ação no Brasil, Indonésia e Inglaterra. Apaixonada por cidades, Bethânia tem um interesse especial em temas como participação popular, desigualdades sociais (raça, gênero, etnia e classe), migração e políticas públicas voltadas para a justiça social.
Bruno Puccinelli é doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, mestre e bacharel também em Ciências Sociais (UNIFESP e USP, respectivamente) tem refletido sobre cidade, gênero e sexualidades em diálogo com áreas como a Geografia e a Arquitetura. Atua também como docente em formações e oficinas em direitos humanos, saúde e sexualidade em instituições culturais e de ensino. É autor de artigos e capítulos de livros sobre essas temáticas e faz parte de núcleos, grupos de pesquisa e redes de investigação como o NUDHES (Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos e Saúde LGBT da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo) e a RGGSILA (Rede de Estudos de Geografia, Género e Sexualidade Ibero Latino-Americana).
Camila Cardoso é palhaça, produtora cultural, arte educadora e Jongueira da Comunidade Jongo do Coreto. Atua na Comunidade Cultural Quilombaque, uma organização localizada no bairro de Perus, onde coordena os projetos Museu Territorial de Interesse da Cultura e da Paisagem Tekos Jopo’i e a Agência de Turismo Queixadas, que promovem o desenvolvimento local sustentável no território Perus/Jaraguá/Anhanguera.
Carolina Piai Vieira atua como pesquisadora do coletivo Cartografia Negra e como educadora no PODHE (Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas), do Núcleo de Estudos de Violência da USP. Graduou-se em Jornalismo na PUC-SP e tem formação complementar do Centro de Estudos Africanos da USP. Foi repórter na ARTE!Brasileiros e na Revista Vaidapé. Trabalhou também com produção de conteúdo na Cooperativa Paulista de Teatro
Cassia Caneco é mulher cis negra, arte educadora, cogestora da iniciativa Espaço de Artes Pretas e TLGBQIAP+ de Sapopemba, curadora do Festival Periferia Preta e pesquisadora do Instituto Pólis nas áreas de juventude, cultura e participação. Tem atuação no terceiro setor na defesa dos direitos da criança e adolescente e do direito à cultura. Prestou serviços como artista orientadora para a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e é mutirante do MST.
Dennis Pacheco é mestrando em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, onde integra o Grupo de Pesquisas em Segurança, Violência e Justiça (SEVIJU-UFABC). Atua profissionalmente como pesquisador da equipe técnica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e integra a rede de graduados do International Visitor Leadership Program (IVLP), programa de intercâmbio formativo de lideranças promovido pelo Departamento de Estado dos EUA.
Erika Hilton é vereadora eleita da cidade de São Paulo. Negra e transvestigênere, foi a mulher mais bem votada em 2020 em todo o país, a mais votada do PSOL e é a primeira trans eleita para a Câmara Municipal paulistana, com mais de 50 mil votos. É ativista dos Direitos Humanos, na luta por equidade para a população negra, no combate à discriminação contra a comunidade LGBTQIA+ e pela valorização das iniciativas culturais jovens e periféricas.
Fernanda Gomes é mestranda no Programa de Pós Graduação em Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades (PPGHDL) pela USP-SP. Assistente Social, atriz e por vezes escritora. Integrante da coletiva Luana Barbosa (SP) e Ybyra T.O (grupo de teatro das oprimidas). Criadora e produtora do Documentário Eu sou a Próxima, criadora,atriz e diretora do curta “Perfume de cândida “. Idealizadora da festa Sarrada no Brejo E autora do Zine “O mundo é melhor com você nele” Negra lésbica, mãe e trabalhadora periférica.
Gabriela Leandro Gaia é professora da Faculdade de Arquitetura da UFBA, é arquiteta e urbanista formada pela UFES. Mestre e doutora pelo PPGPAU/FAUFBA, integra o Grupo de Pesquisa Lugar Comum (PPGAU/FAUFBA), no qual coordena o Grupo de Estudos Corpo, Discurso e Território. Seus trabalhos versam sobre as narrativas, histórias, memórias e epistemologias produzidas sobre a cidade e seus apagamentos, aproximando-os do debate étnico-racial e de gênero. Foi Vencedora do Prêmio de Teses da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (2017), com trabalho intitulado “Corpo, discurso e território: Cidade em disputa nas dobras da narrativa de Carolina Maria de Jesus.
Gabriela Pinto é graduada em Geografia pela UERJ, Mestra em Planejamento Urbano e Regional pelo IPPUR -UFRJ. Doutora em Geografia pela UFF. Pós-Doutoranda no PPGEO-UFF. Foi pesquisadora do Projeto Rio Democracia no Observatório de Favelas. Atuou na organização internacional de Direitos Humanos ActionAid Brasil como assessora do Programa de Direito à Cidade e fez parte do Grupo de Trabalho de Gênero, Juventude e Raça do FNRU (Fórum Nacional de Reforma Urbana). Atualmente participa do projeto Biblioteca Descolonial (UFF) . Desenvolve pesquisas sobre a temática do Direito à Cidade, Gênero-Raça, Interseccionalidades, Epistemologias do Sul e Feminismo Negro e Descolonial.
Gilson Santiago Macedo Júnior é mestrando em Direito e especialista em Direito Ambiental e Urbanístico. Foi Conselheiro Regional Nordeste do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU). Atualmente coordena a Rede Nordeste de Monitoramento e Incidência em Conflitos Fundiários Urbanos, do IBDU.
Henrique Cunha Jr. é pesquisador e professor das áreas de engenharia, urbanismo, educação e população negra. te é Professor Titular da Universidade Federal do Ceara. Professor Visitante da Universidade Federal da Bahia,no PPGUA – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Possui formação multidisciplinar engenharia, sociologia, história e economia. Trabalha com os temas de bairros negros, ciência e tecnologia africana, planejamento energético e planejamento urbano. Nos últimos 5 anos tem se dedicado ao estudo do urbanismo africano e da cultura da Guine Bissau e Cabo Verde. Foi professor do Instituto Politécnico de Lorraine (INPL- Nancy- França), da Universidade de São Paulo (USP – São Carlos), pesquisador sênior do Instituto de Pesquisa Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT-SP), consultor internacional da Universidade de Guiana. Orientou e co-orientou 32 teses de doutoramento e 60 dissertações de mestrado. Fundador e primeiro presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros. É escritor e publicou os livros de contos Tear Africano e Negros da Noite. Possui os títulos de Doutor em engenharia elétrica, (Nancy-França-1983), de Pós-doutor em robótica pela Universidade Técnica de Berlin (Berlin-Alemanha-1985) e de Livre Docente em Tecnologia pela Universidade de São Paulo (São Carlos- SP- 1993). Esta publicando o livro: Espaço Publico, População negra e bairros negros. Editora Appis- 2020.
Jacqueline Moraes Teixeira é doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP) onde também obteve o título de mestre. Possui graduação em Ciências Sociais (USP) e graduação em Teologia (Universidade Presbiteriana Mackenzie). É pesquisadora do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) e do Numas (Núcleo dos Marcadores Sociais da Diferença da USP) desenvolvendo pesquisas nas áreas de gênero, raça, sexualidade e religião. É professora credenciada na área de Ciências Sociais, Educação e Desigualdades do Programa de Pós Graduação em Educação da USP. Atualmente realiza estágio de Pós Doutorado no Centro de Estudos da Metrópole (CEM) vinculado ao Departamento de Ciência Política da USP desenvolvendo a pesquisa intitulada: “Violência doméstica, pentecostalismo e novas pedagogias eleitorais” com o fomento da Fapesp.
Joice Berth é arquiteta e urbanista de formada pela Universidade Nove de Julho, especialista e pesquisadora independente em direito a cidade, relações raciais e de gênero, psicanalista em formação e escritora, autora do terceiro livro da Coleção Feminismos Plurais, Empoderamento, Editora Pólen/Jandaira Selo Sueli Carneiro, traduzido para o francês pela Anacaona Editions em 2019. Participou de feiras literárias pelo Brasil(como a FliP, Flup, Flica e Bienal do Livro de SP e Rio de Janeiro) com todos os livros esgotados após as respectivas mesas. É assessora parlamentar do Vereador Eduardo Suplicy, participou da curadoria da exposição Casa Carioca do Museu de Arte do Rio em 2020, foi jurada no Prêmio de Arquitetura do Instituto Ruy Ohtake/Akzonobel, Premiação Institutos dos Arquitetos do Brasil e do Prêmio Marie Claire/Avon para práticas contra a violência doméstica. Tem ampla atuação nas redes sociais, onde discute tanto os assuntos que são foco de sua pesquisa acadêmica, como questões relacionadas à autoestima, política e diversidade. Foi palestrante em diversas universidades como a FAU/USP, Faculdade Belas Artes, PUC Rio e SP, bem como na London Economics School na Brasil Forum UK em 2018 e na Euro Leads em Lyon/França em 2019. Foi colunista do editorial de justiça da revista Carta Capital, mas tem textos em outros portais como Justificando, Revista Piauí, Nó de Oito, Geledés, Revista Cláudia e Revista Intrínseca. Atualmente é colunista mensal da Revista Elle Brasil e participa da Coleção Ensaios sobre a Pandemia, da Editora Todavia com o tema Violência de Gênero. Foi uma das homenageadas na Lavagem da Madeleine em Paris pelo coletivo Mulheres da Resistência.
Kelly Fernandes é arquiteta e urbanista, especialista em economia urbana e gestão pública. Nos últimos seis anos atuou no desenvolvimento de políticas, planos e projetos de mobilidade urbana sustentável em consultorias e ONGs.
Larissa Lacerda é formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), mestra em Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR UFRJ) e doutoranda no Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, com bolsa CNPq. É pesquisadora do Grupo Cidade e Trabalho (FFLCH USP) e do Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade (LabCidade FAU USP), onde integra o grupo de pesquisa “Cidade, Gênero e Interseccionalidades”.
Leandrinha Du Art está com 26 anos, é midiativista, escritora, colunista NINJA, militante LGBT & PCD. Graduanda de Teologia e pesquisadora de Filosofia. Nos últimos anos se tornou o rosto referência nas pautas sexualidade e gênero para pessoas com deficiência e LGBTs se conectando com pessoas do Brasil e mundo todo.
Michele Seixas é assistente social, membra da Comissão de Gênero, Etnia e Diversidade Sexual – GEDS/CRESS RJ, mestranda em Saúde Pública – ENSP/Fiocruz e pesquisadora no projeto “As violências no contexto da Covid-19: desafios e vulnerabilidades globais”. É fundadora e diretora geral do Instituto Brasileiro de Lésbicas – IBL. Atua também na Coordenação Política Nacional da Articulação Brasileira de Lésbicas – ABL e dirige o Grupo de Mulheres Felipa de Sousa e a Rede Ablan – Rede de Afeto para Mães e Responsáveis de PCDs. Michele é conselheira no Conselho Nacional de Saúde (do segmento de usuárias) e membra do Grupo Assessor da Sociedade Civil – GASC ONU Mulheres Brasil, da International Aids Society – IAS, do Comitê Estadual de Saúde LGBT/RJ e do Mecanismo de Combate e Prevenção a Tortura do Estado do Rio de Janeiro – MEPCT/RJ.
Paula Santoro é arquiteta, urbanista, pesquisadora e professora na FAUUSP, onde coordena o observaSP, projeto de pesquisa que monitora políticas urbanas em São Paulo. Graduou-se na FAUUSP, fez mestrado e doutorado na mesma universidade, com parte do doutorado na Univ. Politécnica da Cataluña em Barcelona e com estudo de caso em Bogotá. Cursou especialização em Política de Terras na América Latina pelo Lincoln Institute of Land Policy.
Rodrigo Faria G. Iacovini é advogado, doutor e mestre em planejamento urbano e regional pela Universidade de São Paulo. É coordenador da Escola da Cidadania do Instituto Pólis e assessor da Plataforma Global pelo Direito à Cidade. Escreve para o Le Monde Diplomatique Brasil, coordenando o especial Cidades do Amanhã. Foi coordenador executivo do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU) e assessor da Relatoria Especial da ONU para o Direito à Moradia Adequada.
Symmy Larrat é a atual Presidenta da ABGLT, foi coordenadora do Programa Transcidadania da prefeitura de São Paulo e Coordenadora Nacional LGBT no Governo Dilma, coordena a Casa Neon Cunha em São Bernardo do Campo – SP.
Thiago Hoshino é doutor e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná. Pesquisador do LABÁ – Direito, Espaço e Política/Centro de Estudos da Constituição (CCONS/UFPR) e do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Urbanismos e Arquiteturas do Sul (MALOCA/UNILA). Associado do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU) e Conselheiro do IBDU para a Região Sul (2020-2022). Membro do Fórum Paranaense das Religiões de Matriz Africana (FPRMA) e da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (RENAFRO). Professor universitário. Organizador da série “Direitos dos Povos de Terreiro”.
inscrições
O ciclo é destinado a qualquer pessoa interessada nas temáticas abordadas, e conta com três categorias de inscrição para profissionais e três para estudantes:
- profissional (1 curso): R$200,00 por pessoa
- profissional (2 cursos): R$360,00 por pessoa
- profissional (3 cursos): R$432,00 por pessoa
- estudante de graduação ou pós (1 curso): R$100,00 por pessoa
- estudante de graduação ou pós (2 cursos): R$180,00 por pessoa
- estudante de graduação ou pós (3 cursos): R$216,00 por pessoa
Te convidamos a percorrer o ciclo completo conosco, mas você também pode realizar apenas um ou dois cursos. O prazo para inscrição de cada um deles é:
- cidades feministas: 17/09
- cidades antirracistas: 04/10
- cidades LGBTQIAP+: 24/10
Para se inscrever, basta preencher o formulário de inscrição na plataforma even3.
regras de isenção
Tendo em vista a missão da Escola da Cidadania, em cada curso do ciclo Cidades Livres oferecemos isenção na inscrição para até 10 participantes de movimentos populares, coletivos e organizações da sociedade civil. Para solicitar isenção, as pessoas interessadas devem preencher este formulário respeitando os prazos de inscrição estabelecidos para cada curso:
- cidades feministas: até 15/09
- cidades antirracistas: de 16/09 até 01/10
- cidades LGBTQIAP+: de 02/10 até 22/10
A seleção levará em conta critérios de gênero, raça, orientação sexual e situação de moradia. Encorajamos principalmente a participação de pessoas negras, trans e/ou moradores de periferias e favelas.
contato
escola@polis.org.br