Fim do sinal analógico pode aumentar resíduos eletrônicos no Brasil
Segundo especialista do Instituto Pólis, para que o número de resíduos eletrônicos não suba, empresas devem ser responsabilizadas
Recentemente o sinal analógico foi desligado de cidades da grande São Paulo, tornando as televisões que não transmitem o sinal digital inutilizáveis e, por isso, descartáveis. O Brasil produz anualmente 1,4 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos.
Para que esse número não sofra um aumento com o descarte das televisões antigas, Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, em entrevista à TV Canção Nova, explica que uma das soluções é por meio da logística reversa, política que responsabiliza os fabricantes por aquilo que produzem. A medida é prevista pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, porém, na prática, pode ser pouco observada. “Existe uma omissão nesse sentido”, afirmou Grimberg durante a entrevista.
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