Para Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de resíduos sólidos do Instituto Pólis, a meta de aumentar o lixo reciclado para 10% é “um avanço importante”, confiram matéria veiculada no Jornal Brasil de Fato, 28 de outubro de 2013
Segundo Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, uma solução “possível e viável”, é o sistema de compostagem e reciclagem. A especialista cita que um modelo deste tipo foi implantado na Califórnia, nos Estados Unidos, tendo resultados amplamente satisfatórios. Dos resíduos úmidos (aproximadamente 60% de todo o lixo), por exemplo, é possível extrair energia e adubo. Entrevista concedida para o Jornal A Tribuna, 30 de agosto de 2013
Para Elisabeth Grimberg, a implementação da logística reversa é totalmente viável, como mostram exemplos de cidades européias e inclusive de algumas cidades brasileiras. “A logística reversa é viável. Um exemplo disso são os países europeus, que encontraram soluções compatíveis com a realidade deles.”Segundo a socióloga e ambientalista, uma das diferenças é que no Brasil se pensou uma forma de integrar os catadores e as cooperativas no plano, buscando recolocação profissional. Reportagem veiculada no Site DM – Diário da Manhã, 07 de setembro de 2013
A Aliança Global para Alternativas à Incineração – GAIA promove nesta sexta-feira, 08 de novembro o 13º Dia de Ação Global contra a Incineração de Resíduos e por Alternativa de Lixo Zero. Membros dessa entidade internacional se mobilizam em todo o mundo com o objetivo de chamar a atenção sobre os riscos da incineração para o meio ambiente e para a saúde humana. Este ano o Dia Mundial de Ação Global fará parte do mês de Ação Global contra a Energia Suja, organizada por uma coalizão internacional que defende a transformação do sistema de energia em soluções sustentáveis. Confiram entrevista de Elisabeth Grimberg, coordenadora de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis para Rádio Brasil Atual.
Mais da metade dos municípios brasileiros não impõe a destinação adequada ao lixo. Assim, cerca de 75 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU) são encaminhadas para lixões ou aterros controlados todo dia. “Isso se deve a uma cultura extremamente arraigada de ‘jogar o lixo nas costas das cidades’, ou seja, de não ter gastos com a destinação dos resíduos urbanos”, salienta Elisabeth Grimberg, socióloga que coordena a área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis e o Fórum Lixo e Cidadania da Cidade de São Paulo. Entrevista concedida para o Site Terra, 05 de Junho de 2013
Kevin Drew, coordenador do Programa Resíduo Zero, da Prefeitura de São Francisco, Califórnia, esteve em São Paulo de 12 a 17 de junho de 2013 para apresentar a oficina temática “Alternativa de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos”, que aconteceu em Itanhaém, Guarujá, Ubatuba e São Paulo. Veja o arquivo da apresentação de Drew.
A socióloga coordenadora executiva do Instituto Pólis para a área de Resíduos Sólidos, Elisabeth Grimberg, sugere a criação de uma lei que obrigue as empresas a informar na embalagem do produto o impacto ambiental causado por toda a cadeia de produção: da extração da matéria-prima ao descarte. Confira matéria veiculada no Jornal O Globo, 02 de fevereiro de 2014.
Especialista na gestão de resíduos sólidos, Elisabeth Grimberg afirma que a população de baixa renda é muito aberta à questão ambiental. “Não vejo diferença significativa entre as atitudes das pessoas em comunidades de baixa renda ou em partes ricas da cidade. Quando têm um mínimo de informação, as pessoas se sensibilizam facilmente. A diferença é a infraestrutura e as políticas de gestão de resíduos”, avalia a coordenadora. Confiram reportagem.
Confira participação de Elisabeth Grimberg s obre o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, veiculada na Rádio CBN, 05 de Abril de 2014. Reportagem ” Indústrias de reciclagem de PET operam com apenas 30% da capacidade”.
Apresentação do Seminário “Remuneração pelos Serviços Prestados Cooperativas de Catadores/as de Material Reciclável’, realizado no auditório do Instituto Pólis, 29 de abril de 2014. Foram abordados estudos e ferramentas gerenciais produzidos pela CoopCent ABC (Cooperativa Central de Catadores e Catadoras de Material Reciclável do Grande ABC). Estas ferramentas são resultado de um processo de formação coordenado e desenvolvido pela CoopCent ABC, entre 2012 e 2013, em que foram identificados os tipos de serviços prestados e as diversas funções exercidas pelos trabalhadores de cooperativas, no âmbito do Projeto “Fortalecimento da Coleta Seletiva no Grande ABC. Os resultados foram bastante significativos, principalmente no entendimento das bases do que se pretende dialogar e construir em relação à prestação de serviços voltada à plena recuperação dos resíduos sólidos secos, incluindo planejamento baseado na realidade de um dos municípios da região. Download disponível na íntegra.
