Elisabeth Grimberg na Folha – Resíduos Sólidos
Confira aqui a reportagem “45% das cidades do país ainda usam lixão”, com participação de Elisabeth Grimberg, veiculada no Jornal Folha de S. Paulo, no dia 5 de junho de 2014.
Confira aqui a reportagem “45% das cidades do país ainda usam lixão”, com participação de Elisabeth Grimberg, veiculada no Jornal Folha de S. Paulo, no dia 5 de junho de 2014.
Confiram participação de Daniel Marconi “, Novo plano de resíduos sólidos prevê até cinco vezes mais reciclagem em São Paulo”, veiculada na Rádio Brasil Atual, 04 de Setembro de 2013
Para a especialista Elisabeth Grimberg, sócia-fundadora do Instituto Pólis, parte da culpa pelos baixos índices de reciclagem é das empresas, muitas das quais ainda não financiam a coleta e o retorno do material reciclável à produção industrial após o consumo, conceito conhecido como ‘logística reversa’. Reportagem veiculada no site BBC Brasil, 10 de Julho de 2013
Para a coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Polis, Elisabeth Grimberg, o atraso no processo de definição da logística reversa se deve à falta de empenho das indústrias. “[Não há] Nenhum movimento dos fabricantes nessa direção de assumir que estão fazendo uma discussão de com qual modelo eles vão fazer a parte deles”, confiram entrevista concedida à Agência Brasil
O tema ainda é bastante polêmico em todo o planeta e desperta a atenção de várias entidades, empresas e do governo geral. Afinal, o que fazer com os resíduos que já não encontram mais espaço para a disposição final em aterros sanitários? Confiram opinião de Elisabeth Grimberg, coordenadora executiva do Instituto Pólis
Instalação tardia e anacrônica de contêineres e exclusão de catadores e carroceiros do sistema municipal de reciclagem são principais críticas à prefeitura em se tratando de lixo. Confiram opinião de Elisabeth Grimberg , veiculada no Site Rede Brasil Atual
Segundo a socióloga Elisabeth Grimberg, do Instituto Pólis, cerca de 10% de todo o lixo é rejeito. Ou seja, só 10% dos resíduos que hoje chegam aos lixões deverão chegar aos aterros sanitários a partir de agosto de 2014. O restante deverá ser reciclado e tratado. Cerca de 30% é lixo seco, como papel e plástico, e 60% é formado por resíduos úmidos, como sobras de comida. “Os resíduos secos devem ser reciclados pelo setor privado, por meio da logística reversa, e os rejeitos podem ir para o aterro. Portanto, o grande problema dos municípios é saber o que fazer com os 60% restantes, os resíduos úmidos”. Reportagem veiculada no site da Revista Época – Colunas & Blogs, 21 de agosto de 2013
O consumo em alta produz cada vez mais lixo. Com isso, os aterros operam no limite. Entre as soluções viáveis estão a reciclagem e a logística reversa. Confiram matéria veiculada na Revista National Geographic Brasil- Edição Especial Lixo
É difícil quantificar quanto lixo produziremos cada vez que compramos algo novo, seja um bem durável ou não. Muitos consumidores procuram fazer sua parte e encaminham boa parte desse material para a reciclagem, mas a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada em agosto pelo presidente Lula, deve responsabilizar os fabricantes pelo destino final daquilo que seria descartado pelo consumidor através de um sistema chamado logística reversa. “Os quatro setores envolvidos nesta medida – fabricantes, importadores, distribuidores- devem se organizar e compartilhar essa responsabilidade entre si, talvez um fundo que seja distribuído conforme a quantidade de resíduos gerada em cada município”, completa, Elisabeth Grimberg
Já a coordenadora-executiva do Instituto Pólis, Elisabeth Grimberg, acredita que a coleta e os centros de gerenciamento de resíduos devem ser remunerados pelas empresas que produziram os dejetos, geralmente embalagens, uma vez que a legislação explicita que a responsabilidade sobre eles é de quem os produziu. “Os fabricantes, importadores e comerciantes são responsáveis pela porção seca do lixo. Vamos ver quanto custa essa coleta, cada cadeia produtiva sabe quanto colocou; a partir daí, faz-se fundo e remunera-se os municípios de volta”, defendeu. O Instituto Pólis participou da formulação da lei. Confiram reportagem