Há quase 20 anos, o que era um espaço ocioso virou um exemplo de gestão participativa. Assim nasceu a Casa Ecoativa às margens da Represa Billings, na Ilha do Bororé, no Grajaú: a partir de um processo de mobilização comunitária que transformou um centro eco cultural que estava inativo, sem cumprir sua função social, devido a questões políticas. A atuação dos grupos culturais da região transformou a Casa em um organismo vivo, com programação periódica, promovendo o acesso à cultura, ao lazer e com discussões em torno de práticas sustentáveis. 

 

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Em parcerias com as escolas do território, a Casa incentiva adolescentes e crianças a participarem ativamente da programação, envolvendo a comunidade, e garantindo o direito à cidade por meio da ocupação e transformação  dos espaços públicos com arte, lazer e debates sobre meio ambiente e alimentação.

Confira o que o Casa Ecoativa vem mobilizando atualmente!

No contexto de pandemia, as atividades educativas estão sendo online. A iniciativa Bororé ao mundo, por exemplo, é uma parceria da Casa Ecoativa com a Fauusp e o Museu da Pessoa, para valorizar o patrimônio histórico da Ilha de Bororé por meio da memória, território e tecnologia social. Conheça o projeto clicando aqui. 

 A Casa Ecoativa também se uniu a associação de moradores para realizar campanha de arrecadação de alimentos, kits higiênico, cestas de orgânicos e informativos sobre a covid-19.

O projeto “Mulheres da Ilha”, em parceria com a Amib Ilha Do Bororé, reuniu mais de 10 mulheres costureiras e artesãs para a confecção gratuita de máscaras de proteção para a comunidade. O projeto também promoveu trabalhos remunerados, em parcerias com o Sesc Interlagos dentro do Programa Tecido Solidário, o projeto a Vocação – Você em Ação que proporcionou a costura de mais de dez mil máscaras, os Jovens Sem Fronteiras com atuação na Ocupação do Anchieta, e a Rede Nóis por Nóis e OSC Auri Verde que também distribuiu 250 máscaras pelo Grajaú. 

 

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Sobre o projeto Juventudes nas Cidades

Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto.