A percepção de que a discriminação aumentou é maior entre os entrevistados pretos e pardos.

Segundo a população negra, o racismo aumentou para 39% dos ouvidos. Já para 38% dos não negros, o racismo se manteve no mesmo patamar e para outros 19% diminuiu.

“Isso mostra que, de alguma forma, o paulistano em geral percebe a presença do preconceito e do racismo na cidade de São Paulo. É notório que a população negra é a que mais sente, por isso tem uma percepção maior” – Américo Sampaio, gestor de projetos da Rede Nossa São Paulo.

Participaram do debate, Silvio Almeida, professor doutor na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie e FGV, e Luciana Araujo, jornalista, militante do Movimento Negro Unificado e da Marcha das Mulheres Negras de São Paulo.

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