Os agentes públicos, cada vez mais empenhados em processos de combate à pobreza, exclusão social e criação de alternativas de emprego e renda voltados para o desenvolvimento local, não podem mais desvincular este desenvolvimento da criação e ou fortalecimento das redes de relações locais. Resgatar e valorizar o saber local, respeitar os hábitos e as formas de organização social permitem incrementar a capacidade organizativa das comunidades e, a partir desta organização, pode-se pensar projetos e planos de desenvolvimento.