O autor aborda a questão do direito à cultura a partir de algumas gestões culturais da cidade de São Paulo, considerando o tratamento dado ao tema em textos programáticos acerca de políticas culturais, enfatizando o foco dado por esses discursos às práticas culturais de bairros periféricos, e apontando para a importância dada ao alargamento das noções de cultura, considerada como “prática em comum”.