Recentemente, o tema da Economia da Cultura tem ocupado grande espaço na discussão das políticas culturais. No entanto, apesar da grande euforia relativa ao tema, poucos têm se preocupado em avaliar criticamente seus resultados ou o próprio conceito da economia da cultura e as conseqüências ou exclusões que ele tem gerado em nossa sociedade. O artigo tem como objetivo avaliar as inclusões e exclusões da Economia da Cultura e, à luz dos aprendizados da Economia Solidária, trazer algumas propostas que apontem a novas políticas públicas de cultura que promovam desenvolvimento com inclusão.