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Entrevista com Cássia Caneco, educadora do Pólis, e Thais Oliversi do Coletivo Periferia Preta discutindo espaços públicos e o direito à cidade, veiculada no 9º Programa Bom Para Todos – Rede TVT, 28 de novembro de 2018.
Créditos da imagem: Rede TVT.
Cerca de 3 mil organizações não-governamentais, coletivos e movimentos sociais nacionais e internacionais repudiaram a afirmação do candidato Jair Bolsonaro de que, se eleito, vai “botar um ponto final em todos os ativismos no Brasil”. O pronunciamento foi feito pelo presidenciável no domingo (7/10) depois da divulgação dos resultados do primeiro turno.
Por meio de uma carta publicada nesta segunda-feira (15), as entidades afirmam que a fala de Bolsonaro afronta a Constituição Federal, que garante os direitos de associação e assembleia. “Trata-se de uma ameaça inaceitável à nossa liberdade de atuação. Não será apenas a vida de milhões de cidadãos e cidadãs ativistas e o trabalho de 820 mil organizações que serão afetados. Será a própria democracia brasileira. E não há democracia sem defesa de direitos.”
O grupo também destaca a importância de “uma sociedade civil vibrante, atuante e livre para denunciar abusos, celebrar conquistas e avançar em direitos”, assim como para a conquista de direitos e de melhores condições de vida para a população, e pede “que o desprezo pelos movimentos sociais e pela sociedade civil seja considerado por todas e todos na hora de decidir seu voto”.
Clique aqui para ler a íntegra da nota.
“Organizações e movimentos são atores estratégicos na contribuição para a formulação de políticas públicas, na elaboração de leis importantes para o país”, afirma o documento ao citar leis conquistadas por meio de pressão de organizações ativistas, como as que criminalizam o racismo e a violência contra a mulher. E conclui: “calar a sociedade civil, como anuncia Jair Bolsonaro, é prática recorrente em regimes autoritários. Não podemos aceitar que passe a ser no Brasil.”
De acordo com dados do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) mencionados na carta, em 2017 haviam 820 mil ONGs no Brasil. A lista de organizações, coletivos e movimentos que aderiram à manifestação inclui entidades de diversos segmentos como defesa do meio ambiente, direitos humanos e educação.
Historicamente comprometido com a construção e defesa de direitos, o Instituto Pólis reafirma que apenas na democracia é possível construir cidades justas, inclusivas e diversas. Não se trata apenas de gritar contra a ascensão do conservadorismo, queremos defender coletivamente um projeto de país em que toda a população tenha pleno acesso a direitos.
É com profunda tristeza e solidariedade à família que o Instituto Pólis recebeu a notícia do falecimento de Vilma Barban, economista, mestre em Ciências Sociais, educadora e pesquisadora que fez parte da equipe Polis e coordenou projetos como o GERA-AÇÃO, GRAJAÚ, NEGOWAT, CIRAD, entre outros, na área de Fortalecimento da Sociedade Civil.
Vilma esteve presente na construção de planejamentos e ações de políticas públicas, organização social e de direito à cidade no Pólis e em diversos espaços de garantia de direitos na sociedade.
Uma existência marcada pela arte, ativismo, determinação e esperança no enfrentamento das desigualdades sociais.
Nossa eterna admiração, respeito e afeto.
Você sabe o que seu candidato pensa sobre as desigualdades brasileiras? E o que ele propõe para acabar com elas? Para ajudar você e seu candidato a debaterem as origens e soluções do problema, a Oxfam Brasil oferece 10 ações urgentes contra as desigualdades no Brasil.
Essa lista com “10 Ações Urgentes Contra as Desigualdades no Brasil” tem como objetivo apoiar você na identificação de candidaturas que tenham propostas para reduzir as desigualdades no país e garantir uma vida com mais e melhores oportunidades à população. #DeOlhoNasDesigualdades
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*Fonte : Oxfam Brasil
Entrevista com Jorge Kayano, pesquisador do Instituto Pólis, veiculada na TVT – Seu Jornal .
Confira aqui a reportagem na íntegra
Imagem : Rede Nossa São Paulo
Por Rádio Brasil Atual
São Paulo – Nova rodada da pesquisa Viver em São Paulo, realizada pelo Ibope em parceria com a Rede Nossa São Paulo, lançada no dia (14), revela que 53% dos paulistanos percebem que a corrupção aumentou na capital paulista nos últimos 12 meses.
O levantamento inclui perguntas sobre participação popular, maior autonomia para as prefeituras regionais na gestão dos serviços públicos e grau de transparência e nível de corrupção da administração municipal. Entre os pontos abordados no estudo estão também a regionalização do orçamento e a escolha direta dos prefeitos regionais.
Participação de Jorge Kayano, pesquisador do Instituto Pólis.
Confira aqui a reportagem de Rodrigo Gomes, Rede Brasil Atual.
Imagem : Rede Nossa São Paulo