Incineração: uma saída cara e perigosa
Especialista do Instituto Pólis desmente mitos sobre incineração após presidente da Sabesp cogitar a técnica como parte da gestão de resíduos sólidos
Recentemente, o presidente da Sabesp, Jerson Kleiman, afirmou que a companhia de saneamento básico de São Paulo estuda usar a incineração como técnica de tratamento de resíduos sólidos, classificada como uma alternativa aos aterros sanitários.
Porém, a incineração não é uma técnica sustentável. É justamente o contrário: é cara e perigosa. Em entrevista à Folha de S. Paulo, Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis afirmou que a incineração “gera cinzas tóxicas” que causam prejuízos à nossa saúde e ao meio ambiente.
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Créditos da foto: Agência de Notícias das Favelas