O consumo em alta produz cada vez mais lixo. Com isso, os aterros operam no limite. Entre as soluções viáveis estão a reciclagem e a logística reversa. Confiram matéria veiculada na Revista National Geographic Brasil- Edição Especial Lixo
Para Elisabeth Grimberg, do Instituto Polis e do Fórum Lixo e Cidadania, a imposição de metas para a logística reversa das embalagens e uma medida positiva, mas não resolve o problema. “Por um lado, evita que parte dos resíduos vão parar em aterros. Mas, por outro, a reciclagem também gasta energia”. “O ideal são embalagens retornáveis.
Conforme Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis e do Fórum Lixo e Cidadania da Cidade de São Paulo, o processo de formulação de propostas para a criação desta Política teve início há mais de 15 anos. E o PL levou em conta parte das propostas debatidas nos últimos sete anos, em seminários regionais e nacionais, com diversos segmentos da sociedade civil. Nesse sentido, como em seu artigo Política Nacional de Resíduos Sólidos: o desafio continua, ela enfatiza: “O PL apresenta um conjunto de diretrizes, instrumentos que, se aprovados, farão avançar o setor ao condicionar o acesso a recursos da União à elaboração de Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos pelos municípios.
Já a coordenadora-executiva do Instituto Pólis, Elisabeth Grimberg, acredita que a coleta e os centros de gerenciamento de resíduos devem ser remunerados pelas empresas que produziram os dejetos, geralmente embalagens, uma vez que a legislação explicita que a responsabilidade sobre eles é de quem os produziu. “Os fabricantes, importadores e comerciantes são responsáveis pela porção seca do lixo. Vamos ver quanto custa essa coleta, cada cadeia produtiva sabe quanto colocou; a partir daí, faz-se fundo e remunera-se os municípios de volta”, defendeu. O Instituto Pólis participou da formulação da lei. Confiram reportagem
A coordenadora da área de resíduos sólidos do Instituto Pólis, Elisabeth Grimberg, considera a restrição às sacolas apenas o primeiro passo. “Elas representam Um pequeno porcentual das embalagens de plástico”, afirma Elisabeth. “Precisaríamos avançar a discussão para diminuir a utilização das demais embalagens.” Reportagem veiculada no Jornal O Estado de S. Paulo, 22 de janeiro de 2012
A socióloga Elisabeth Grimberg, coordenadora do Instituto Pólis, explica os principais pontos do plano de resíduos sólidos. Segundo ela, o plano é bom e viável, mas tem uma falha ao permitir tecnologia de incineração do lixo. Confira no Portal da Revista Época, 03 de Janeiro de 2012
Para a coordenadora executiva e de ambiente urbano da ONG Instituto Pólis, Elisabeth Grimberg, o primeiro ano da política será uma fase de diagnóstico, o segundo de começo de execução e, em quatro anos, “poderemos ter municípios com 100% de coleta seletiva”
A coordenadora da área de resíduos sólidos do Instituto Pólis, Elisabeth Grimberg, considera a restrição às sacolas apenas o primeiro passo. “Elas representam um pequeno porcentual das embalagens de plástico”, afirma Elisabeth. “Precisaríamos avançar a discussão para diminuir a utilização das demais embalagens.”
Estudo mostra que metade dos resíduos de 2011 acabou em lixões ou aterros controlados; 60% dos municípios não seguem política de resíduos sólidos. Para Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de resíduos sólidos do Instituto Pólis, Esse quadro só vai mudar quando aproveitamento e reciclagem estiveram funcionando. Ela menciona a logística reversa,que prevê que cabe a produtores e comerciantes cuidar do descarte de seus produtos e embalagens. Confiram matéria completa publicada no Jornal O Estado de S. Paulo, 08, maio de 2012
De acordo com Carlos de Oliveira, consultor do Instituto Pólis, uma das novidades da Política Nacional de Resíduos Sólidos -PNRS, são os mecanismos e instrumentos legais voltados à formalização do trabalho dos catadores, ampliando sua inclusão na cadeia econômica da reciclagem e melhorando sua qualidade de vida. Confiram entrevista
