Especialistas contestam privatização do Bilhete Único em SP
Em entrevista ao Brasil de Fato, especialistas apresentam argumentos que desmontam a total eficiência da privatização para os cofres públicos municipais
O prefeito João Doria (PSDB) anunciou recentemente que pretende entregar a gestão do Bilhete Único para o setor privado. A medida faz parte de uma série de privatizações de uma lista de 52 itens privatizáveis. A gestão afirma que o plano é diminuir os gastos municipais. Com a privatização da gestão do Bilhete Único, o atual prefeito afirmou que pode haver uma economia de R$ 400 milhões para os cofres públicos.
Porém, em entrevista ao Brasil de Fato, especialistas, entre eles Hélio Wicher Neto, pesquisador do Instituto Pólis e mestre em Planejamento e Gestão Territorial, contestam os argumentos utilizados pela nova gestão. Para Neto, “não há modelagem que demonstre que o retorno será suficiente e que o Estado não terá que bancar nada [da gestão do BU]”, questiona.
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