Juventude e Cultura Política no Mundo Urbano
Baixe gratuitamente a publicação que traz percepções das juventudes das periferias paulistanas sobre a cidade de São Paulo
“Tirando os defeitos, São Paulo é bom”, afirmaram jovens entre 18 e 24 anos que participaram da pesquisa que deu origem à publicação Juventude e Cultura Política no Mundo Urbano: o caso de São Paulo, a qual traz percepções das juventudes periféricas das zonas Norte, Sul, Leste e Oeste de São Paulo acerca do uso e da vivência dos espaços públicos da cidade e quais obstáculos são enfrentados diariamente por essa população. No total, foram realizadas pesquisas com nove grupo de jovens procurando analisar e discutir as desigualdades ligadas às regiões paulistanas.
O estudo, feito por Anna Luiza Salles Souto, coordenadora de Participação e Juventudes do Instituto Pólis, e apoiado pela Oxfam Brasil, está dividido em alguns dados sobre as desigualdades das juventudes paulistanas, o olhar dos/as jovens sobre a cidade, o que significa ser jovem em São Paulo e quais são os direitos e estratégias de luta da juventude.
No total, foram trabalhadas algumas questões como a disponibilidade de serviços, o que inclui, por exemplo, saneamento básico e postos de saúde, e também a urbanização dos espaços e o acesso a outros equipamentos públicos. Além disso, o estudo levanta a discussão da relação entre a participação de mulheres brancas e mulheres negras de acordo com a região onde moram.
O estudo como um todo é um convite para refletir a cidade de São Paulo como um espaço desigual, onde a região em que cada um mora tem o poder de definir questões políticas, sociais e econômicas dos moradores e moradoras jovens.
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Imagem destacada: Leandro Noronha