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Fundo Brasil de Direitos Humanos utiliza redes sociais para recrutar propostas a dois editais

26/01/2015

Com inscrições abertas até 27 de Fevereiro para dois editais, o Fundo Brasil de Direitos Humanos chama a atenção da sociedade online para dois assuntos de grande impacto no cotidiano brasileiro: a violência institucional e o tráfico humano.

Por meio do Edital Anual 2015 intitulado “Combate à violência institucional e à discriminação”, o Fundo Brasil busca propostas de organizações da sociedade civil e defensores de direitos humanos que foquem nos excessos impostos no ambiente de trabalho, podendo abranger temas que vão desde a superexploração do empregado até a democratização do acesso à justiça. Já o edital “Enfrentamento ao tráfico de pessoas”, por se tratar de um assunto de grande preocupação para a vida civil, procura grupos específicos de combate ao tráfico humano para o trabalho escravo ou exploração sexual de mulheres, crianças e adolescentes.

Esses editais, segundo a coordenadora de projetos da Fundação, Taciana Gouveia, têm a função de disseminar informações em todo o país sobre a possibilidade de apoio ao combate do comércio de pessoas e da violência institucional. Para ela, é fundamental encontrar grupos dispostos a enfrentar a questão e quebrar a barreira de silêncio que, diversas vezes, envolve o problema.

Foi pensando nisso que o Fundo Brasil se aliou com a internet. Contando com o grande alcance que a ferramenta digital possui, ele organizou o “Compartilhaço”: uma campanha massiva nas redes sociais para anunciar o recebimentos de propostas e, consequentemente, dar visibilidade a essa mobilização em prol dos direitos humanos.

Para aderir a esse movimento de divulgação, basta entrar na página do Fundo Brasil no Compartilhaço e clicar em “Emprestar Facebook/Emprestar Twitter”. Realizando essas etapas, a plataforma irá programar uma postagem automática em suas redes sociais para o dia 3 de Fevereiro, às 10 horas da manhã. A mensagem postada será um anúncio para os dois editais.

O Fundo Brasil de Direitos Humanos precisa da adesão de 400 pessoas para que suas chamadas ganhem visibilidade e, assim, seus editais possam doar mais de 1 milhão de reais para grupos de defesa aos direitos humanos em todo o Brasil.