Conflitos Sociais
O empobrecimento das pessoas está empurrando um setor cada vez maior da população para a vida nas favelas. A reforma agrária, a reforma urbana, a redistribuição da riqueza e da renda são urgentes, inadiáveis. E são essas demandas que os movimentos sociais colocam. Ainda bem que os movimentos sociais existem. Eles pressionam para que nossa democracia se torne efetiva, passe a tratar do interesse público, dos assuntos da política.
A participação cidadã como estratégia de governo
Ao invés do isolamento, da competição, do individualismo, da pobreza, da violência, do medo, que marcam hoje a vida do paulistano, queremos uma São Paulo acolhedora, com uma intensa vida comunitária, valorizando sua cultura e suas múltiplas identidades, oferecendo uma melhor qualidade de vida para todos seus moradores. Queremos mobilizar os recursos públicos e convocar parcerias com o setor privado para garantir segurança alimentar, educação, saúde, saneamento, moradia, circulação e transportes coletivos, segurança, cultura e lazer, enquanto políticas públicas universais e de boa qualidade. Artigo de Silvio Caccia Bava.
O Choro da Fiel
Predadores à solta
O Estado brasileiro não pode continuar praticando a política do grande empresariado. Ele precisa formular políticas que atendam os interesses das maiorias. E para isso é preciso um governo que se disponha a realizar mudanças, rupturas, convocar a participação da cidadania, construir este novo Estado regulador, forte, democrático. Essa mudança, sabemos, o governo não faz sozinho. Ele precisa de uma participação massiva, que só pode vir da sociedade civil organizada. Artigo de Silvio Caccia Bava.
Bancos Populares de Desenvolvimento Solidário
A retomada do crescimento econômico do país têm tido uma defesa unânime de todos os setores da sociedade, contudo com significativas divergências sobre qual o caminho a ser perseguido. Análise de Idalvo Toscano.
Os riscos da candidatura de Nelson Jobim
Jobim sentou sobre uma Ação Direta de Inconstitucionalidade por exatos 6 anos e qual é a conseqüência? Ganha a Presidência do STF, opinião de Jorge Kayano, coordenador do Instituto Pólis.
Pobre não decide
O Brasil é um país que tem história, e as pessoas se esquecem disso. Já fomos colônia, e a escravidão, por lei, acabou faz pouco mais que cem anos. Temos uma cultura autoritária e um lugar certo na sociedade para ricos e pobres. O rico pode, o pobre não decide. Artigo de Silvio Caccia Bava.
Imagine o seguinte
Um novo Consea
Quando o desemprego aumenta e a renda dos que continuam trabalhando cai, aí é que são mais necessárias ainda políticas públicas para garantir direitos, especialmente o direito à alimentação. Artigo de Silvio Caccia Bava.