Política Municipal de Cultura
Define política cultural, seus princípios, ações possíveis, interfaces, organização, formulação e dificuldades. Descreve a experiencia de política cultural, desenvolvida em São Paulo, no período de 1989 a 1992.
Define política cultural, seus princípios, ações possíveis, interfaces, organização, formulação e dificuldades. Descreve a experiencia de política cultural, desenvolvida em São Paulo, no período de 1989 a 1992.
A presente publicação trata de uma reflexão necessária no mundo contemporâneo: para que serve a arte? Ela possibilita conexões com outras possibilidades do existir ao ampliar a sensibilidade e a imaginação? Qual o seu papel nos contextos sociais e históricos ao trazer novos elementos identitários ao cenário civilizatório de uma região, pais ou do planeta? Qual a sua contribuição para uma cultura do ser e para a criação de outras visões de mundo? Os autores desenvolvem reflexões sobre temas importantes para contextualizar a arte e a cultura em cenários sociais: as relações arte e identidade cultural, o papel da educação, o papel do ato criativo e suas possibilidades nos processos de mudança; e atitudes que propõem novas posturas de mudança pela arte descolonizando o intimo para a criação da diversidade cultural.,Arte Pública, Caderno de Proposições para o século XXI, Cidadania Cultural, Cultura de Paz, Desenvolvimento Cultural Local, Diversidade Cultural, Experiências inovadoras, Movimento Cultural, Política Cultural, Publicações Pólis,Bené Fonteles, Dan Baron, Hamilton Faria, Pedro Garcia,
Esta publicação é resultado das reflexões do Encontro Mundial Arte e Identidade Cultural, realizado em maio de 2001, no município de Itapecerica da Serra/SP, com a coordenação do Instituto Pólis. É fruto da percepção, na elaboração desse encontro e nos desdobramentos posteriores à ele, que a arte pode contribuir não apenas para revelar mundos ou criar outros, como nos ensina Octávio Paz, mas, com seu poder de encantamento, pode, também, envolver os seres humanos no extraordinário ato de nos maravilharmos. A revista também contém ilustrações a partir das gravuras da artista plástica Fayga Ostrower, gentilmente cedidas por Anna Leonor Ostrower.
Em 1989, assume a Prefeitura do Município de São Paulo uma equipe com compromissos democráticos, sem vínculos com as elites tradicionais da cidade. A gestão feita no período 1989-1992 na área da cultura, encabeçada pela filosofa Marilena Chauí, representa uma ruptura com os padrões tradicionais – os grandes eventos, a valorização da cultura erudita e o distanciamento entre a emissão e a recepção da cultura. A proposta foi a inversão dessas relações, utilizando uma definição alargada de cultura, vista como um direito de todos os cidadãos. Esta publicação recupera a história da política cultural do Município de São Paulo nesse período, seus desafios, limites e algumas experiências relevantes
Esta publicação contém documentos intitulados “cartas” com princípios e diretrizes para políticas culturais, fruto do trabalho do FIC. O Fórum Intermunicipal de Cultura é uma articulação nacional, apartidária, que visa contribuir para a construção da cidadania cultural nos municípios. O seu objetivo é articularatores para pensar e intervir nas cidades, propondo políticas culturais democráticas e valorizando o desenvolvimento humano e solidário. Promove trocas de experiências sobre a ação cultural, a democratização da gestão, os processos participativos e as políticas de cultura municipais, além de debates sobre os desafios do desenvolvimento e sua relação com a questão cultural. Dessa forma, possibilita a discussão das questões nacionais da cultura sob o ponto de vista local e contribui para a construção da esfera pública e democrática da cultura. O FIC propicia a aproximação de agentes culturais públicos e privados, técnicos de governo, artistas, pesquisadores e professores universitários e especialistas da cultura e de serviço voltados para a cultura e lazer.
Esta publicação é resultado de reflexões do Laboratório de Desenvolvimento Cultural de Itapecerica da Serra, uma iniciativa do Fórum Intermunicipal de Cultura (FIC), entidade formada por agentes culturais de vários estados do país, cujo objetivo é contribuir para a construção da esfera pública da cultura e da cidadania cultural em Itapecerica da Serra, particularmente do seu projeto mais importante, os Barracões Culturais da Cidadania
O Programa Cultura Viva, política pública de cultura implementada pelo Governo Federal, alcançou uma dimensão nacional e popular muito ampla, e neste momento ganha uma repercussão continental, na América Latina, inclusive com encontros em vários países para tratar de Programas de Cultura Viva Comunitária. Esta publicação é resultado de um processo de reflexão, criação e debates sobre o tema. Apresenta um conjunto de textos de agentes, pensadores, criadores, poetas, gestores e produtores de cultura, que colocam suas visões sobre essas questões Contemporâneas acerca de vários assuntos: cultura viva, interculturalidade, gênero e paz, pontos de cultura, redes comunitárias de jovens, violência e juventude, comunidades, utopias, a partir da perspectiva das políticas públicas e da cultura de paz.
Edição especial para o Fórum Social Mundial 2005, em Porto Alegre, ponto de encontro dos movimentos sociais de resistência ao neoliberalismo em escala global.
Publicação disponível também em português.
Edição especial para o Fórum Social Mundial 2005, em Porto Alegre, ponto de encontro dos movimentos sociais de resistência ao neoliberalismo em escala global. Publicação disponível também em inglês.