Escola de Pesca
Capacitar a mão-de-obra para a economia local, além de conectar o ensino formal à vida cotidiana, permite respeitar a dinâmica da comunidade e valorizar o seu saber.
Capacitar a mão-de-obra para a economia local, além de conectar o ensino formal à vida cotidiana, permite respeitar a dinâmica da comunidade e valorizar o seu saber.
Um consórcio entre municípios, permitindo aproximar os locais de produção e de consumo de alimentos, favorece a criação de alternativas de emprego e renda.
Uma política municipal que busque garantir alimentos de qualidade para todos pode ser ao mesmo tempo uma ação que gera trabalho e renda para os pequenos produtores e comerciantes locais.
Construir parques e jardins com equipamentos de lazer nos fundos de vale resgata o uso público da área e ajuda a melhorar a qualidade de vida do município. Descreve as experiências de Lambari (MG), Ipatinga (MG) e Ponta Grossa (PR). Destaca as etapas para resgatar o uso público dos fundos de vale.
Descreve a experiência da União das Aldeias Kraho (Kapey), que em 1995 resgatou junto a coleção da EMBRAPA suas sementes de cultivo tradicional. Experiências premiadas como destaque no ciclo de premiação de 1998 do Programa Gestão Pública e Cidadania, iniciativa conjunta da Fundação Getúlio Vargas e da Fundação Ford.
Instituição de crédito voltada para empreendimentos excluídos do mercado financeiro convencional ajuda a gerar emprego e renda no município e a promover o desenvolvimento local. Descreve a implantação, a estrutura, a prática de operação e os resultados da Instituição Comunitária de Credito – Portosol, criada pela Prefeitura de Porto Alegre, com o objetivo de promover a geração de emprego e distribuição de renda.
A parceria entre fazendeiros e bóias-frias, intermediada pela prefeitura, ajuda a gerar renda extra para os trabalhadores volantes e restaura as terras desgastadas pela pastagem. A prefeitura de Iguaraçu – PR, buscou uma solucao inovadora com o Programa Terra Solidária, intermediando a relação entre fazendeiros, que teriam suas terras remanejadas, e trabalhadores volantes, que teriam uma renda extra com o plantio e a colheita de algodão. Descreve a implantação, recursos, dificuldades e resultados.
As Cooperativas são um bom exemplo de iniciativas locais de desenvolvimento econômico. Nelas, as pessoas se organizam, com direitos iguais, para realizar uma atividade econômica ou prestar serviços. Atualmente, esta estratégia tem sido encarada como uma saída para o desemprego. Mas a principal vantagem do cooperativismo não é esta. A conscientização para a ação coletiva e para a possibilidade de criar formas mais solidárias e participativas no trabalho são suas grandes vantagens. O objetivo deste Repente é mostrar que, através das cooperativas, é possível criar formas mais justas, solidárias e permanentes de se trabalhar e ter renda.
O que são indicadores?
Diante dos limites e possibilidades deste trabalho, definiremos inicialmente “indicadores” enquanto instrumentos importantes para controle gestão e verificação e medição de eficiência e eficácia não apenas na administração privada, mas também e principalmente na administração pública, por permitirem comparar situações entre localidades (espaços territoriais) ou entre períodos diferentes de um mesmo município. Na administração pública, a necessidade e importância dos indicadores justificam-se, dentre outros motivos, por aumentarem a transparência da gestão e facilitarem o diálogo entre os mais diversos grupos sociais organizados. Em outras palavras, pode-se dizer que os indicadores são, por um lado, importantes ferramentas gerenciais de gestão para a administração pública; e por outro, um instrumento fundamental para a fiscalização, controle e acompanhamento da gestão pública por parte dos movimentos populares. Portanto, os indicadores são ferramentas importantes tanto para a burocracia estatal quanto para a sociedade civil.,Controle Social, Desenvolvimento Econômico Local, GT Indicadores, Indicadores Sociais,Eduardo Caldas, Jorge Kayano,
Comércio Justo, Comércio ético. Comércio Justo e solidário. Comércio responsável. Os matizes entre essas diferentes expressões nem sempre são perceptíveis para o consumidor e é cada vez mais evidente que os atores e as organizações deste tipo de comércio devem se empenhar no que tange à informação e à educação dos consumidores e produtores. Neste volume o Pólo de Sócioeconomia Solidária apresenta uma reflexão ampla sobre o Comércio Justo e Solidário, suas problemáticas e diversas soluções que vêm sendo propostas. Trata-se de uma sistematização valiosa para uma compreensão global e detalhada dos principais aspectos relacionados a este tema.