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Escritos e Imaginários II

Publicação composta de produções culturais de jovens participantes do Programa Jovem Monitor/a Cultural (PJMC) da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Escritos e Imaginários II traz visões de autores/as e artistas jovens, constituído de obras criativas que falam de vivências, experiências e reflexões, com textos e imagens que abordam as condições existenciais e sociais do ser jovem numa grande metrópole.

O livro Escritos e Imaginários II é dividido em duas partes: na primeira parte, jovens escritores/as se apresentam com suas próprias palavras, em escritos inéditos. Na segunda parte, o livro traz imagens, desenhos e fotografias produzidas ao longo de um ano. São criações ecléticas, de variados tons e temas.

Confira também:

O primeiro volume de Escritos e Imaginários

Juventudes e formação: trajetórias, narrativas e poéticas,Ação Cultural, Formação Cidadã, Fotografia, Grafite, Juventude, Literatura brasileira, Poesia, Políticas Culturais, Políticas Públicas, Programa Jovem Monitor Cultural – PJMC, Protagonismo juvenil, Publicações Pólis,,Valmir de Souza

Observatorio

Compensação Ambiental – Boletim do Observatório 1

Este boletim, com o tema Compensação Ambiental, é o primeiro de uma série que o Observatório Litoral Sustentável apresenta à comunidade por meio da Mesa de Diálogo do Litoral Norte e da Câmara Temática da Baixada Santista, instâncias de participação e debate público sobre os grandes empreendimentos de infraestrutura, especialmente os de logística e de petróleo e gás, que vêm sendo implantados no Litoral Paulista. Esta edição mostra como a aplicação desses recursos é decidida e discute como ampliar a participação da sociedade civil nas decisões.

Confira também a publicação:

Recursos da compensação ambiental para unidades de conservação da natureza: mapeamento do processo decisório e critérios de aplicação dos recursos da compensação ambiental – Estudos de caso do Litoral Paulista.

 Assista ao primeiro episódio sobre Compensação Ambiental e compartilhe.,Boletins do Observatório Litoral Sustentável, Compensação Ambiental, Condicionantes Ambientais, Desenvolvimento Econômico Local, Desenvolvimento Sustentável, Gestão Participativa, Licenciamento Ambiental, Litoral Norte SP, Monitoramento Ambiental, Observatório Litoral Sustentável, Planejamento Regional, Planejamento Urbano, Políticas Públicas, Pré-sal, Publicações Pólis, Região Metropolitana da Baixada Santista SP, Uso e ocupação do solo, Vulnerabilidade Socioambiental,Patrícia de Menezes Cardoso, Paulo Romeiro,

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Gestão sustentável dos resíduos sólidos urbanos: alternativa de tratamento dos resíduos orgânicos

Os objetivos deste caderno temático do Observatório Litoral Sustentável é apresentar subsídios para o debate com os interlocutores no  Litoral Norte e Baixada Santista, contribuindo para a mudança na cultura de gestão requerida pela lei, e disseminar alternativas tecnológicas de manejo e disposição final dos resíduos sólidos urbanos (RSU) alinhadas com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), com ênfase em projetos de biodigestão. O estudo apresentado foi desenvolvido originalmente como parte do projeto Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos – Uma Proposta para Itanhaém/SP, trabalho realizado pelo Instituto Pólis, com apoio da Latin America Regional Climate Initiative (Larci). Confira publicação.
A Prefeitura de Itanhaém, na Baixada Santista, foi escolhida como parceira por já assumir a mudança da cultura de gestão e a necessidade de tratamento dos resíduos orgânicos como objetivos em seu Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos/ Prefeitura Municipal de Itanhaém (PGIRS/PMI). Seguindo as determinações da PNRS, o PGIRS/ PMI aponta para a coleta seletiva em três tipos – recicláveis, orgânicos e rejeitos – e para a implantação de um sistema de biodigestão ao tratamento da fração orgânica dos resíduos domiciliares.
 

 

,Bertioga SP, Biodigestão, Cadernos Temáticos Litoral Sustentável, Caraguatatuba SP, Catadores, Coleta Seletiva, Compostagem, Cubatão SP, Desenvolvimento Econômico Local, Desenvolvimento Sustentável, Guarujá SP, Ilhabela SP, Impactos ambientais, Incineração, Inclusão Social, Itanhaém SP, Litoral Norte SP, Litoral Paulista -SP, Logística Reversa, Mongaguá SP, Movimentos e Cooperativas de Catadores, Observatório Litoral Sustentável, Peruíbe SP, Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, Políticas Públicas, Praia Grande SP, Pré-sal, Projeto Litoral Sustentável, Publicações Pólis, Reciclagem, Região Metropolitana da Baixada Santista SP, Resíduos Sólidos Orgânicos, Resíduos Sólidos Urbanos, Santos SP, São Sebastião SP, São Vicente SP, Sustentabilidade Social e Ambiental, Ubatuba SP,Elisabeth Grimberg,Clauber Leite (Consult.), Elisabeth Grimberg (Coord.)., Roberto Kishinami (Consult.)

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Recursos da compensação ambiental para unidades de conservação da natureza: mapeamento do processo decisório e critérios de aplicação dos recursos da compensação ambiental – Estudos de caso do Litoral Paulista

A Mesa de Diálogo sobre os Grandes Empreendimentos do Litoral Norte, instância de articulação regional promovida pelo Observatório Litoral Sustentável, em convênio com a Petrobras, desde 2014 vem construindo processos de participação na região para que a sociedade apreenda melhor os impactos dos grandes empreendimentos no litoral e o processo de licenciamento ambiental, bem como os caminhos percorridos pelos recursos oriundos das contrapartidas desses empreendimentos (até julho de 2015). A compensação ambiental paga às unidades de conservação da natureza (UCs) é uma delas.

Por ser direcionado às UCs, o pagamento de compensações ambientais tem relevante papel para a consolidação e fortalecimento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Os critérios de distribuição desses recursos permitem que parte seja aplicada em outras regiões que não a da implantação dos empreendimentos de  significativo impacto ambiental, mas, especialmente, na área de influência e sobretudo nas UCs e zonas de amortecimento diretamente afetadas por esses grandes empreendimentos.

A publicação visa fomentar o monitoramento social das contrapartidas dos grandes empreendimentos para que as compensações ambientais possam ser efetivamente aplicadas no território de influência e diretamente afetado pelos empreendimentos de significativo impacto ambiental implantados na região.

Confira também o Boletim sobre o tema:

Compensação ambiental – Boletim do Observatório 01.

 Assista ao primeiro episódio sobre Compensação Ambiental e compartilhe.,Publicações Pólis, Desenvolvimento Sustentável, Gestão Participativa, Planejamento Urbano, Políticas Públicas, Uso e ocupação do solo, Desenvolvimento Econômico Local, Desenvolvimento Social, Pré-sal, Planejamento Regional, Vulnerabilidade Socioambiental, Litoral Norte SP, Região Metropolitana da Baixada Santista SP, Observatório Litoral Sustentável, Licenciamento Ambiental, Monitoramento Ambiental, Compensação Ambiental, Condicionantes Ambientais,Instituto Pólis,Patrícia de Menezes Cardoso (Coord.), Hélio Wicher Neto (Colab.), Lucila Pinsard Vianna (Colab.), Paula Mathias Paulino Bolta (Colab.), Nelisa Oliveti (Colab.), Flávia Gonçalves (Colab.), Edilson Esteves (Colab.), Marília Nobre (Colab.), Kelen Ferreira (Colab.), Fernando Loschiavo Raeder (Colab.), Leonardo Teixeira (Colab.), Paulo Romeiro (Coord.)

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Escritos e Imaginários

Publicação composta de produções culturais de jovens participantes do Programa Jovem Monitor/a Cultural (PJMC) da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, sob a coordenação do Instituto Pólis ao longo dos anos 2014 e 2015.  Com um repertório amplo, os textos e imagens são de variados tons e temas e abordam as condições existenciais e sociais do “ser jovem” numa grande metrópole, com um olhar crítico e criativo.

Confira também:

Escritos e Imaginários II

Juventudes e formação: trajetórias, narrativas e poéticas

 ,Ação Cultural, Formação Cidadã, Formação Cultural, Grafite, Hip hop, Juventude, Políticas Culturais, Políticas Públicas, Programa Jovem Monitor Cultural – PJMC, Publicações Pólis,Abner Bim, Ana Carolina Mazzotini, Aymée Beatriz Vicente, Bruno Bezerra Trindade, Caio Ceragioli, Caio Huzak, Camila Araujo, Carlos Goff, Cleber Vieira, Igor Valentin, Jéssica Inácio da Costa, Júlia Figueiredo Murta de Araújo, Juliana Frade, Kamila Oliveira, Larissa Pinna, Marcos Antonio Leite, Mariana Silva, Mirna Neit Felix, Octávio Bessa Luna, Rafael Vitor da Silva, Vítor Augusto Luz da Cruz, Wilson Lopes Neto,Valmir de Souza

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Relatório Final 5 ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

A 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional foi regida pelo lema “Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar”. O intuito foi sensibilizar a sociedade brasileira, ampliar a participação da juventude e democratizar os conceitos de soberania e segurança alimentar e nutricional com suas várias dimensões – social, econômica, política, ambiental e cultural. Como estratégia para o aprofundamento dos debates de forma participativa, a Comissão Organizadora definiu uma metodologia inovadora, que resultou na conceituação do que é comida de verdade por meio da construção coletiva de um Manifesto. Outros produtos relevantes foram as Moções, a Carta Política da Conferência e a Carta do Encontro Internacional, que, juntamente com as proposições, compõem este Relatório Final.,5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Alimentação Saudável, Caisan, Direito à Alimentação, Nutrição, Políticas Públicas, Segurança Alimentar e Nutricional, Tecnologias Sociais,,

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Pólis 25 anos: utopia e direitos – A cidade em movimento

Confira a publicação que reúne os 25 anos de atuação e luta pela democracia do Instituto Pólis.,Políticas Públicas, Políticas Sociais, Terceiro Setor, Organizações não Governamentais, Projeto Pólis 25 Anos,Instituto Pólis,

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Plano de ação João Pessoa sustentável

O plano apresenta o resultado da aplicação da metodologia da Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis – ICES do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), na cidade de João Pessoa, capital da Paraíba, região Nordeste do Brasil. A partir do diagnóstico foram priorizadas algumas áreas de intervenção e desenvolvidas estratégias de ação e atividades de curto, médio e longo prazo, com custos, fontes de recursos, execução e arranjos institucionais para acompanhamento e monitoramento dos resultados previstos, inclusive com indicadores que possam medir a evolução de diferentes temas com participação cidadã. Os temas propostos  são interdependentes, e permitirão uma abordagem interdisciplinar das soluções investigadas, buscando fortalecer institucionalmente todos os atores envolvidos, em um exercício que poderá servir de exemplo para outras cidades brasileiras e da América Latina e Caribe.

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Turismo, segurança alimentar e nutricional, segurança pública

A publicação aborda os principais resultados obtidos das apresentações e discussões ocorridas nos eventos, reflexões e aprofundamento de análises que surgiram neste mesmo período. Além de Turismo Sustentável e Segurança Alimentar, também contamos com o uma relevante contribuição para a discussão do tema da Segurança Pública. Os eventos temáticos foram fundamentais para iniciar a construção participativa da articulação da região que é princípio norteador das Agendas. Em cada evento estiveram presentes o poder público, diversos projetos privados e sociais e interessados que puderam tratar não só do detalhamento de cada tema, mas também pensar a forma de organização e articulação que são necessárias para construir um desenvolvimento integrado para a região.

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As falsas questões

Nos últimos dias todos ficamos chocados com atos de barbárie que resultaram na chacina de homens de rua em São Paulo. E os cerca de 10 mil moradores de rua que vivem perambulando nesta cidade passaram a conviver com mais esta ameaça, podem ser assassinados enquanto dormem. Os números crescentes dos seqüestros e assassinatos nos dizem de uma cidade em que qualquer pessoa pode ser a próxima vítima. Os mais pobres são as vítimas mais numerosas. Uma realidade cada vez mais associada à expansão do narcotráfico. Vivemos sob o signo do medo. Caminhar nas praças, nas ruas, torna-se um risco. Nos afastamos dos espaços públicos. A cidade, ao invés de acolher, integrar, proteger seus cidadãos, estimular a vida coletiva, segrega e ameaça. Artigo de Silvio Caccia Bava.

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