violência lgbtfóbica na cidade de são paulo

No âmbito do projeto Territorialidades LGBTQIAPN+, apoiado pelo IPHAN SP e por Pão Para o Mundo (PPM), buscamos entender como a população LGBTQIAPN+ vivencia a cidade de São Paulo hoje e de que maneiras ela acredita que essa vivência pode ser melhorada.

O estudo Violência LGBTfóbia na Cidade de São Paulo: limites ao direito à cidade da população LGBTQIAPN+ traz os primeiros resultados de uma pesquisa mais ampla sobre vivências LGBTQIAPN+ na cidade de São Paulo (SP). Embora os levantamentos aqui apresentados se refiram apenas à capital paulista, suas leituras colaboram com o debate público de interesse geral, mais abrangente e com potencial de subsidiar políticas voltadas à promoção de cidades mais seguras, mais democráticas e mais acolhedoras para a população LGBTQIAPN+ em todo o Brasil.

O que aqui se entende por violências LGBTfóbicas correspondem (1) às ocorrências registradas via Boletim de Ocorrência (B.O.) pela Polícia Civil de São Paulo e classificadas como intolerância de “homofobia/transfobia” e (2) às violências notificadas pelos serviços de saúde ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do DataSUS identificadas pela motivação “homofobia/ lesbofobia/ transfobia”. Os dois bancos de dados são públicos e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação e por consultas em plataformas de dados abertos.

 

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