Caderno de Atividades Educação Alimentar e Nutricional: o direito humano à alimentação adequada e o fortalecimento de vínculos familiares nos serviços socioassistenciais
O Caderno de Atividades Educação Alimentar e Nutricional: o direito humano à alimentação adequada e o fortalecimento de vínculos familiares nos serviços socioassistenciais apresenta sugestões de atividades de EAN para a abordagem nos serviços socioassistenciais.
Educação Alimentar e Nutricional: o direito a alimentação adequada e o fortalecimento de vínculos familiares nos serviços socioassistenciais
A publicação tem por objetivo subsidiar o trabalho do profissional dos serviços socioassistenciais ao abordar a temática da Educação Alimentar e Nutricional (EAN), de forma a trazer informações e reflexões fundamentais no sentido de contribuir para a qualidade de vida, a autonomia e o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA), na perspectiva da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), das famílias atendidas pelos serviços socioassistenciais.
Manual de Orientação para a Oferta de Alimentação Adequada e Saudável
O Manual de Orientação para Oferta de Alimentação Adequada e Saudável é voltado aos profissionais das instituições que recebem e preparam os alimentos servidos em mais de 6 mil instituições socioassistenciais em todo o país. O número representa 53% das organizações que recebem alimentos do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA. A publicação apresenta um conjunto de orientações para incentivar os profissionais a identificarem a produção dos agricultores familiares da região e a forma como ela pode contribuir para a diversificação dos cardápios e da produção local.
Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro
O Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro foi selecionado como uma situação-tipo por representar nova forma de articulação de organizações e jovens em torno da discussão do tema da juventude. O tema é relativamente novo na agenda pública brasileira, surgindo com força a partir dos anos 90. As organizações que trabalham com jovens também começam a dar seus primeiros passos na década de 90, quando aumenta significativamente o número de organizações não-governamentais no cenário nacional. Neste sentido, o Fórum de Juventudes é tomado como uma situação-tipo weberiana capaz de apresentar um tipo modelar de organização de jovens que se articula em torno de projetos específicos desenvolvidos por ONGs.