A definição desses padrões de territorialidade serve para um melhor conhecimento das especificidades dos processos de exclusão e segregação em cada cidade e dos processos de agregação e identidade dos grupos envolvidos, podendo amparar práticas e políticas que operem a favor da integração e da inclusão. Nesse sentido denominações e categorias equivocadas podem levar a imagens estereotipadas e políticas públicas inadequadas, o que aumenta o abismo entre o desafio representado pela presença desses grupos e a capacidade social de responder a eles de forma positiva.