O debate público sobre políticas culturais no Brasil dispõe de espaços limitados, estando reduzido a iniciativas de movimentos, a um pequeno número de governos democráticos ou a iniciativas de grupos de artistas interessados na democratização ou em cursos universitários de gestão e produção cultural. Comumente, as reflexões sobre a prática de Cultura, no eixo das políticas públicas, surge como interface ou articuladas com outros temas como disciplina complementar. Essa realidade confirma uma prática usual que é a não priorização do tema Cultura, quase sempre posto em segundo plano pelas administrações públicas. Análise de Hamilton Faria e Sonia Oliveira.