Menu
aaaaa

A ideologia do movimento Escola Sem Partido

Ação Educativa lança coletânea de artigos que tratam sobre o Programa Escola Sem Partido

Na próxima quinta-feira, dia 3 de outubro, acontecerá o lançamento do livro A ideologia do movimento Escola Sem Partido – 20 autores desmontam o discurso, na sede da Ação Educativa. A coletânea traz dezoito autores que expõem a construção da narrativa autoritária do movimento ao censurar concepções de mundo diferentes, entre eles estão Leonardo Sakamoto e Joana Salém Vasconcelos.

O Programa Escola Sem Partido é um projeto de lei que limita a liberdade de cátedra do professor dentro das salas de aula. Segundo o PL , o corpo docente deverá respeitar uma série de deveres que questionam a validade dos assuntos empregados em sala, tais como temas de gênero, sexualidade e racismo. Aqui, debater, por exemplo, sobre a construção do patriarcado, seria classificado como “ideologia de gênero”, violando para Miguel Nagib, idealizador do projeto, “valores morais”. Em 2014, a bancada evangélica do Congresso conseguiu retirar completamente a palavra “gênero” do Plano Nacional de Educação, válido até 2024, trazendo impactos negativos estruturais.

A Constituição de 1988 prevê a garantia da pluralidade de ideias e o direito à liberdade de expressão. Com o Programa Escola Sem Partido, esses princípios estão ameaçados pelo falso combate à imoralidade, categorizando quais assuntos podem ser ensinados ou não. Atualmente, o projeto de lei tramita no Senado pelo número 193.

Segundo Vera Masagão Ribeiro, coordenadora da Ação Executiva, “as vozes contrárias às propostas do Escola Sem Partido são numerosas entre educadores, intelectuais, jornalistas, parlamentares, ativistas de movimentos sociais, cidadãos e cidadãs identificados com valores democráticos, com os direitos das populações discriminadas historicamente, com o papel central da escola na formação de sujeitos críticos e com o princípio da igualdade”.

Saiba mais:

Ação Educativa lança livro sobre a ideologia do movimento Escola Sem Partido

Confira o evento no Facebook

Data: 03/11/16

Local: Ação Educativa (Rua General Jardim, 660, Vila Buarque – São Paulo/SP)

Transmissão ao vivo: www.acaoeducativa.org/aovivo

 

 

aaaa

EVENTO: Compreender para lutar e transformar

Evento realizado pelo Gaspar Garcia debaterá perspectivas do trabalho social e a formação política no contexto de retrocessos dos direitos

Diante do atual contexto político em que direitos trabalhistas estão ameaçados a um retrocesso de 100 anos, no dia 4 de novembro, sexta-feira, às 15h30, o Centro Gaspar Garcia abrirá as portas para promover o 2º Encontro “Compreender Para Lutar e Transformar”, com debate sobre o tema “Perspectivas do trabalho social e a formação política no contexto de retrocessos dos direitos”.

No evento, estarão presentes as palestrantes Evaniza Rodrigues, assistente social, mestre em Arquitetura e Urbanismo, especialista em política urbana e coordenadora da União dos Movimentos de Moradia, e Tânia Diniz, também assistente social, professora da Universidade Federal de São Paulo e conselheira secretária do Conselho Federal de Serviço Social.

Com a PEC 241, direitos garantidos pela Constituição Federal de 1988 estão ameaçados. A Constituição garante a universalidade, integralidade e igualdade dos direitos para todos, mas esses princípios estão cada vez mais distantes. Um estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o DIEESE, prevê que se a PEC dos Gastos tivesse sido implementada em 2002 teríamos chegado em 2015 com um déficit de investimento de cerca 47% na educação e 27% na saúde.

Para mais informações acesse o evento no Facebook ou ligue para 011 3322-6804.

Clique aqui para garantir um certificado acerca do evento

fnru2-1440x352

Direito à Cidade e eleições 2016

Coordenador do Instituto Pólis fala sobre a campanha “Cidade para quem? Olho no seu voto”

O Fórum Nacional de Reforma Urbana, que colaborou com a formulação da Constituição de 1988 com a apresentação da Emenda Popular de Reforma Urbana, lançou a campanha “Cidade para quem? Olho no seu voto”. A campanha tem por objetivo pressionar candidatos das eleições deste ano às prefeituras a se comprometerem com o aprofundamento do Estatuto das Cidades, o qual completa 15 anos em 2016.

Segundo Nelson Saule Jr., coordenador de Direito à Cidade do Instituto Pólis, os principais eixos de atuação da campanha giram em torno da função social da propriedade e da cidade, do espaço público como um espaço a estimular a coletividade e o uso efetivo de vazios urbanos para políticas habitacionais.

Em entrevista ao Outra Cidade, Nelson conta sobre como a campanha têm se desenvolvido e sobre a implementação do Estatuto das Cidades. Para ele, “a prefeitura de São Paulo é uma das poucas que já está aplicando os instrumentos do Estatuto da Cidade”.

Clique aqui para ler a entrevista na íntegra

Também confira o vídeo-cobertura da ação da campanha Cidade para Quem? Olho no Seu Voto:

convite-encontro-5

5º Encontro do Ciclo de Diálogos Resíduo Zero

Evento irá discutir as controvérsias da incineração dos resíduos sólidos e seus efeitos no meio ambiente 

Por Aliança Resíduo Zero Brasil 

A incineração é uma técnica que envolve a queima de resíduos, exigindo altas temperaturas e combustíveis como papéis, papelão, plásticos, etc. O processo converte estes materiais descartados em gases poluentes, cinzas, escória e lodo tóxicos. Vale lembrar que esta queima é bastante controversa e danosa. Afinal, além de atendermos aos princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos – não gerar, reduzir, reutilizar e reciclar resíduos, não devemos destruir materiais que poderiam ser devolvidos ao ciclo produtivo via compostagem (sobras de alimentos, poda, etc), via reciclagem e outras formas de tratamento ambientalmente seguras e sustentáveis.

Com o tema Resíduo zero e as alternativas à incineração teremos uma manhã de debates com profissionais e especialistas.

O evento será realizado das 09h às 12h na Sede da UMAPAZ

Av. Quarto Centenário, 1268. Acesso pelo portão 7A.

Acesse https://goo.gl/7eytpH e se inscreva!

Pedimos que levem suas canecas em consonância com o conceito Resíduo Zero.

Lembramos que a UMAPAZ não oferece copos descartáveis.

Clique aqui para saber mais sobre a Aliança Resíduo Zero Brasil

feira-livre_500

Oficina Subsídios para a Construção de uma Política Municipal de Abastecimento em SP

Participe da oficina aberta que irá discutir temas relacionados ao abastecimento de alimentos na capital paulista

Na próxima quarta-feira, dia 14 de setembro, acontece a Oficina Subsídios para a Construção de uma Política Municipal de Abastecimento da cidade de São Paulo. A programação, que começa às 9h no auditório do Instituto Pólis, pretende discutir temas relacionados ao abastecimento público na cidade paulistana e tudo o que o envolve, como o acesso a alimentos nas periferias, a agricultura periurbana e questões ligadas à Região Metropolitana.

O evento, uma parceria entre o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional da cidade de São Paulo (Comusan) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), com apoio da Prefeitura de São Paulo, traz convidados/as que falarão sobre experiências locais de abastecimento, além de mesas de diálogo e considerações. Também participarão membros da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan).

Para participar, mande um e-mail para comusan@prefeitura.sp.gov.br confirmando sua presença. A participação é gratuita.

img_5102-600x400

Jovens ao encontro do meio ambiente

Jovens do Programa Jovem Monitor/a Cultural conversam com especialistas sobre consumo e meio ambiente

O grupo de jovens do Programa Jovem Monitor/a Cultural se encontrou no dia 22 de agosto com membros da Aliança Resíduo Zero Brasil para conversar um pouco sobre sustentabilidade planetária, águas, consumismo e impactos na vida contemporânea. O encontro também gerou debates sobre o gerenciamento do descarte, a produção dos resíduos sólidos e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Além disso, o diretor da websérie Volume Vivo Caio Ferraz participou destacando a relação entre a cultura e o meio ambiente, visto que tudo é produção cultural até o consumo.

Após o debate, o grupo foi dividido em duas turmas, uma que seguiu para a cooperativa de catadores CooperVivaBem e outra que conheceu o Pátio de Compostagem da Lapa.

Clique para ler a cobertura na íntegra

 

02desenrola

Cultura e Juventude

Segundo episódio da série #Desenrola traz jovens falando sobre experiências culturais

As experiências culturais são partes estruturantes da formação social e política dos indivíduos. Assistir a um filme ou uma peça de teatro, escutar uma música, participar de um sarau, ler um livro de poesias, participar de um debate. O nosso entorno, nossas vivências nos constituem enquanto seres pensantes.

No segundo e último episódio da série #Desenrola, realizada pelo Pontão de Convivência e Cultura de Paz do Instituto Pólis, jovens do Programa Jovem Monitor/a Cultural falam sobre as experiências culturais que mais os impactaram esse ano. A série buscou ouvir oito jovens participantes do programa sobre questões ligadas a juventude, como protagonismo, direito à cidade, desigualdade social, diversidades e cultura.

Assista abaixo ao segundo episódio:

Confira o primeiro episódio da série.

 

ed_65

Ser jovem em SP

O Instituto Pólis conversou com oito jovens para saber: o que é ser jovem em SP?

Ser jovem em São Paulo pode refletir diferentes aspectos de uma cidade conhecida por promover oportunidades para a juventude. Ser jovem também pode significar um processo entre o futuro e os cuidados necessários de uma formação social e política. Significa discutir o acesso à educação, saúde, trabalho, cultura e o direito à cidade. Significa se relacionar com o estereótipo de vitalidade e, por isso, ter mais oportunidades. Significa descobertas.

O Dia Internacional das Juventudes foi comemorado no dia 12 de agosto e, para marcar a data, o Pontão de Convivência e Cultura de Paz do Instituto Pólis realizou diversas ações, entre elas o lançamento da primeira parte da série #Desenrola. Com dois episódios, a série buscou ouvir oito jovens participantes do Programa Jovem Monitor/a Cultural sobre questões ligadas a juventude, como protagonismo, direito à cidade, desigualdade social, diversidades e cultura.

O primeiro episódio “Ser Jovem em SP” foi lançado ontem (31/09) e visa refletir sobre a relação entre juventudes e a cidade de São Paulo, seus espaços e suas oportunidades.

Confira abaixo o primeiro episódio #Desenrola:

 

Imagem destacada: Leandro Noronha da Fonseca

ed_4

Juventudes, Cultura e Trabalho: Instituto Pólis lança vídeo em comemoração ao Dia Internacional das Juventudes

Em entrevista, antropólogo comenta o que significa ser jovem no âmbito cultural e profissional

O que é ser jovem e qual a relação entre juventudes, cultura, trabalho, formação e educação? Para responder a essas e outras questões, o Instituto Pólis entrevistou o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira, professor adjunto da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – campus Baixada Santista. A ação foi realizada pela instituição em comemoração ao Dia Internacional das Juventudes (12 de Agosto).

Segundo Pereira, fatores sociais como classe social, raça, gênero e sexualidade influenciam a maneira dos/as jovens vivenciarem suas juventudes. De acordo com o antropólogo, o espaço da cultura é importante na produção de múltiplas estéticas, cujas criações são repelidas pela educação formal, configurando um conflito entre educação formal e as produções culturais juvenis.

Assista ao vídeo abaixo:

Leia também a entrevista com Alexandre publicada no site do Pontão de Convivência e Cultura de Paz

“Cultura e Educação para Resistência” é tema da Semana de Formação em Direitos Humanos e Educação Popular

Instituto Pólis promoverá oficina sobre Direito à Cidade. Confira a programação completa e se inscreva!

Frente às ameaças de retrocesso de direitos ditados pela conjuntura de crise política, econômica, social e de valores, a Ação Educativa promove a Semana de Formação em Direitos Humanos e Educação Popular, que ocorrerá entre 11 e 15 de julho. A iniciativa tem como parceiros Instituto Pólis, Abong, Anistia Internacional, Artigo 19, Cladem, Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Desacelera SP, Escola de Governo, Geledés, Ecos – Comunicação em Sexualidade, Pastoral Carcerária e Unifesp.

As diversas atividades, que acontecem ao longo de toda a semana em diferentes períodos, colocarão em pauta e debaterão os retrocessos e os avanços possíveis no campo dos direitos humanos, discutindo as estratégias de ação e valorizando o papel e a relevância da Educação Popular. A semana convida os/as participantes a tomarem parte das atividades, num processo coletivo de debates e busca de alternativas de ação.

A programação tem duração de cinco dias. Os/as participantes terão a oportunidade de refletir sobre a temática de direitos humanos em sua magnitude por meio de encontros, oficinas e seminários que tratam do assunto a partir de diferentes abordagens e perspectivas.

O Instituto Pólis organiza a oficina Diálogos Improváveis sobre o Direito à Cidade, que propõe dar voz a quem vivencia a cidade, mas nunca é ouvido sobre o direito à cidade. A partir das vivências relatadas, serão problematizadas algumas questões, buscando a construção de uma visão sobre o direito à cidade que seja includente e permita o exercício pleno da cidadania sem discriminação. A oficina acontece no dia 13 de julho, às 14h.

As inscrições custam R$35, que possibilitam a inscrição nas atividades de toda a semana, e podem ser realizadas pelo site da Semana.

Confira a programação completa e se inscreva no site www.acaoeducativa.org/semanadireitoshumanos e no evento no Facebook

Contato para dúvidas: semanadeformacao@acaoeducativa.org / (11) 3151-2333, ramal 127.

 

«‹ 3 4 5 6 ›»