Evento pretende debater avanços, dilemas e desafios na elaboração e no encaminhamento de políticas públicas destinadas às juventudes da cidade de São Paulo
No dia 8 de maio, segunda-feira, acontecerá o evento “Conversa e café: juventudes e o momento atual”, das 18h às 21h, no Auditório do Instituto Pólis. Realizado pelo Instituto, a conversa debaterá dilemas, avanços e desafios das políticas públicas de São Paulo no âmbito da juventude.
No dia, será realizado o lançamento aberto do livro “Juventudes e formação: trajetórias, narrativas e poéticas”, que reúne impressões da juventude que participou do Programa Jovem Monitor/a Cultural, uma política pública construída para a juventude sob a parceria entre Instituto Pólis, Ação Educativa e Prefeitura Municipal de São Paulo. A publicação será distribuída gratuitamente.
Para além do debate, o evento integra a programação especial do aniversário de 30 anos do Instituto Pólis.
O evento contará com a presença das diversas vozes que participaram da construção do Programa Jovem Monitor/a Cultural.
Hamilton Faria, coordenador da área de Cultura do Instituto Pólis, fala sobre o livro “Juventudes e formação: Trajetórias, narrativas e poéticas, entrevista concedida à jornalista Marilu Cabañas, veiculada na Rádio Brasil Atual.
Lançamento do livro do PJMC teve presença de Bel Santos Mayer e Maria do Rosário Ramalho
“Depois desse ano digo com certeza, não sou mais a mesma. Me tornei várias e vários. Descobrir o outro, a outra história, o outro lugar, a outra luta, me fez descobrir muito de mim”, conta Victória Mariana Toreti Vasconcelos, Jovem Monitora Cultural da turma de 2016/17.
Permeado de músicas, danças, performances, poemas e outras expressões, o lançamento do livro “Juventudes e formação: Trajetórias, narrativas e poéticas” aconteceu nesta última terça-feira, dia 21 de fevereiro, na Red Bull Station. O evento celebrou o encerramento de um ciclo da parceria entre Instituto Pólis, Ação Educativa e Prefeitura Municipal de São Paulo para execução do Programa Jovem Monitor/a Cultural.
Na ocasião, o grupo de teatro Artemanha fez intervenções artísticas entre os blocos de fala, os quais foram mediados pela educadora social Bel Santos Mayer, escolhida como mestre de cerimônia. O evento contou com a presença também de educadores, gestores, integrantes do Instituto Pólis, os próprios jovens monitores e de Maria do Rosário, ex-secretária de Cultura de São Paulo.
Depois de dois anos de intenso trabalho, como está colocado no livro, é possível afirmar que houve uma contribuição para a ampliação do repertório cultural de uma “geração pulsante, em sua maioria da periferia de São Paulo e em grande parte pertencente a coletivos culturais, vivendo em cenários de exclusão”. Dayane Rodrigues, agente de formação do PJMC, afirma que com o programa acabou retomando os sentidos de ser educadora.
O livro traz diversas cartas de formadores e jovens que passaram pelo programa. Para Altair Moreira, assessor de formação do Instituto Pólis, a juventude negra e pobre, sempre desassistida pelo Estado, criou sua própria visão de mundo. “Isso de certa forma as empoderou em suas existências”, pontua no livro. Já para Raquel Luanda, assessora da área de juventude da Ação Educativa, é importante pensar em juventude não como uma geração detentora de um futuro, “mas como presente e detentora de direitos”.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, Hamilton Faria, coordenador da área de Cultura do Instituto Pólis, afirmou que a formação é uma palavra complicada ao se referir à formação cultural dos jovens. “Eles têm uma contribuição cultural significativa, não é como moldar uma argila”, destacou. Para ele, o programa foi uma troca de saberes, algo que seguiu na mão dupla, recíproco.
A publicação traz os desafios da formação de jovens, a metodologia e as poéticas do aprendizado, entrevistas, diálogos, cartas e indicadores, tais como perfis, impactos e resultados do PJMC.
Evento marca o fim de um ciclo de parceria entre o Instituto Pólis, a Ação Educativa e a Prefeitura de São Paulo
Na próxima terça-feira, dia 21 de fevereiro, acontecerá o lançamento do livro Juventudes e formação:Trajetórias, narrativas e poéticas do Programa Jovem Monitor Cultural. O evento celebra o encerramento do fim de um ciclo da parceria estabelecida entre Instituto Pólis, Ação Educativa e Prefeitura Municipal de São Paulo para implementação do Projeto Jovem Monitor Cultural.
O livro, que será distribuído gratuitamente no dia, é composto por impressões da juventude que experienciou meses de formação cultural, política e social, através de diversas formas de expressão, como textos, fotos e poesias. Além disso, também há dados e indicadores desta política pública cultural e de juventudes, o PJMC. No lançamento, as trajetórias, narrativas e poéticas construídas até agora com o programa serão apresentadas.
O evento será realizado na Red Bull Station, que fica na Praça da Bandeira, e terá participação das diversas vozes que compõem esta política pública incluindo os fazeres artísticos dos/as jovens participantes do projeto, que são fazedores e fazedoras de cultura na cidade de São Paulo.
Será uma atividade aberta ao público, mas para participar é necessário confirmar a presença até amanhã, 17 de fevereiro, pelo e-mail janainasantana@polis.org.br
Mulheres se reúnem no próximo dia 13 para discutir violência obstétrica e o impacto disso na vida cotidiana
Cerca de 75% das mulheres não receberam alimentação durante o trabalho de parto; 73% não tiveram acesso a procedimento não medicamentosos para o alívio da dor, como banho quente; 71% não tiveram direito a acompanhante, o que é previsto por lei desde 2005; e 25 % afirmam ter sido desrespeitadas durante a gestação ou parto.
Diante deste cenário, acontecerá na próxima segunda-feira o encontro Marcas (In)visíveis: Violência Obstétrica, no Instituto Pólis, às 14h. O evento, realizado pelo grupo de mulheres do Programa Jovem Monitor/a Cultural chamado Marcas (In)visíveis, exibirá uma Websérie produzida pelo coletivo Que Pariu, a qual apresenta uma série de relatos de mulheres que já sofreram violência obstétrica.
Além disso, será discutido o Projeto de Lei 359/2015, o qual “propõe fornecer curso de qualificação básica para as parteiras tradicionais e incluir sua atividade no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)”. Também o Projeto de Emenda Constitucional 100/2015, o qual altera o artigo 200 da Constituição Federal, passando a “disponibilizar, às gestantes, equipe multiprofissional composta pelo menos por Pediatra, Ginecologista, Obstetra, Enfermeiros e Psicólogo, para atenção integral durante o período do pré-natal, parto e o pós-parto”.
E, por último, o Projeto de Lei 7.633/2014, cujo artigo primeiro disponibiliza a “toda gestante tem direito à assistência humanizada durante a gestação, pré-parto, parto e puerpério, incluindo-se o abortamento, seja este espontâneo ou provocado, na rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e em estabelecimento privado de saúde suplementar”.
O evento também terá uma roda de conversa com Capulanas Cia de Arte Negra, um grupo de mulheres jovens, artistas e pretas “interessadas em dialogar com a sociedade sobre as descobertas, anseios e percepções das mulheres negras e periféricas”.
Encontro trouxe cinco pessoas em situação de refúgio para conversar com a juventude do Programa Jovem Monitor Cultural do Instituto Pólis
O continente africano é formado por 54 países e mais de 800 milhões de habitantes. Luanda, Alexandria, Cairo, Lagos, Joanesburgo são algumas das regiões metropolitanas de países da África. Considerado como o berço da humanidade, o continente também foi palco de grandes civilizações como Egito, Meroé, Axum, Congo, Monomotapa e Songhay, entre outras.
Para Jean Katumba, da República Democrática do Congo, a África é provavelmente a região do mundo onde a situação linguística é a mais diversificada, com mais de 2.000 línguas, aproximadamente 30% da quantidade de línguas no mundo. Natural da Nigéria, Ejike Nzube garante que quando uma pessoa abre a boca em seu país “eu já sei de qual tribo ela é”. Em seu país, existem 300 tribos com “apenas” 521 línguas.
Na contramão, o pensamento ocidental carregado de racismo e preconceitos tem a visão estereotipada de que a África consiste em “um país gigante”, onde há somente pobreza, caos e conflitos. Tal interpretação traz como solução a colonização, ou a neocolonização: a ajuda sagrada branca, a ideia de desenvolvimento da civilização ocidental. No entanto, o nigeriano afirma que a situação é bem diferente: “Temos tudo lá, temos comida, temos ouro. Se as pessoas ficam pobres é por causa da política. Aqui [no Brasil] também há corrupção”, pontua. Jean Katumba coloca que desde que chegou ao Brasil, considera-se mais africano do que congolês, revelando a generalização ocidental de África como um único país.
Esse momento de partilhas acerca do continente africano aconteceu dentro do LabCult (laboratório de experimentações culturais) do Programa Jovem Monitor/a Cultural, organizado por jovens participantes do Programa. O grupo teve como missão abordar a situação de pessoas em situação de refúgio em São Paulo.
Segundo a Agência da ONU para Refugiados, a lei de refugiados no Brasil “garante documentos básicos aos refugiados, incluindo documento de identificação e de trabalho, além da liberdade de movimento no território nacional e de outros direitos civis”. O país tem aproximadamente 9.000 pessoas em situação de refúgio reconhecidos. Entre 2010 e 2015, o número de solicitações de refúgio aumentou mais de 2.868%. A maioria é da África, Ásia, Oriente Médio, e Caribe.
Katumba afirma que alguns países da África ainda “não são mestres” em democracia. Por causa disso, em muitos países, há intensa perseguição política. Sair do país significa salvar a própria vida. Ele ainda lembra, “eu não sou refugiado, eu estou refugiado!’”.
Para Lara Elisabethe, de Moçambique, um grande problema é lidar com as dificuldades no reconhecimento de diplomas e graduações. “Situação que dói e tira a dignidade. É uma perseguição moral que machuca”. Suzzane Tcham, do Camarões, advogada em seu país, aqui trabalha como empregada doméstica. Ela diz que ficou frustrada com as pessoas em situação em rua: “No Camarões não se vê pessoas morando nas ruas”.
Para Beatriz Andrade, jovem monitora cultural, o encontro desconstruiu muitas barreiras. Para ela, a principal chave disso tudo é informação. “É uma quebra de estereótipo que agora eu posso ajudar a disseminar. Eu queria que todas as pessoas tivessem acesso às informações dessas realidades”, termina.
Programa da Secretaria Municipal de Cultura abre edital público com 300 vagas para jovens monitores/as culturais
São Paulo, 20 de dezembro de 2016 – A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), divulga a abertura do edital para o cadastro reserva do Programa Jovem Monitor/a Cultural em 2017. As inscrições serão do dia 23 de dezembro de 2016 a 23 de janeiro de 2017 para jovens de 18 a 29 anos interessados/as em atuar nos espaços culturais e departamentos da SMC.
Serão oferecidas vagas para jovens monitores/as culturais distribuídas em 96 espaços da cidade, como centros culturais, casas de cultura, teatros, bibliotecas, museu, arquivo histórico, e departamentos da Secretaria.
A formação combinada proposta pelo Programa é de 30 horas semanais divididas da seguinte forma: 6h de formação teórica, às segundas-feiras, com reflexões relativas à área da cultura, às juventudes e à diversidade, e, nos outros dias, 24h de formação prática no espaço cultural, participando do seu dia a dia, das atividades e do funcionamento. A bolsa-auxílio é no valor de R$ 1.000,00 somada ao auxílio-refeição e ao bilhete único mensal integrado entre ônibus e metrô.
Os requisitos para participar são:
– Ter entre 18 e 29 anos
– Ter concluído o Ensino Médio;
– Morar na cidade de São Paulo há pelo menos um ano;
– Pertencer, prioritariamente, à família de baixa renda;
– Escolher atuar na região da subprefeitura onde mora, nas subprefeituras vizinhas ou na subprefeitura da Sé.
As inscrições serão feitas exclusivamente pelo site do Programa.
Instituído pela Lei 14.968/09 e regulamentado pelo Decreto 51.121/09, Jovem Monitor/a Cultural é um programa de formação e experimentação profissional em gestão cultural para as juventudes realizado pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, por meio de convênio com a Ação Educativa e com o Instituto Pólis.
O programa promove uma formação combinada para que os/as jovens ampliem seu repertório e experimentem, na prática, os aspectos da gestão cultural. Além disso, contam com uma perspectiva teórica sobre questões que envolvem as juventudes e as manifestações culturais, o direito à cidade, as questões étnico-raciais e de gênero e a participação na transformação da sociedade.
Os/as jovens monitores/as atuam em espaços da Secretaria Municipal de Cultura como teatros, casas de cultura, bibliotecas, museus, centros culturais e departamentos da Secretaria. Nos últimos quatro anos, 770 jovens participaram do programa, em todas as regiões de São Paulo – do centro às periferias – e puderam exercer seus direitos e construir uma das principais políticas públicas voltadas exclusivamente para as juventudes.
Muitas vivências foram experimentadas no Programa Jovem Monitor Cultural (PJMC) em 2016. As formações desenvolvidas pelo Instituto Pólis abarcaram questões urgentes através de palestras, visitas a espaços e territórios, rodas de conversa, dinâmicas integrativas, artemetodologia e outros processos formativos.
Buscando refletir sobre o Programa, tendo enfoque nas vivências de 2016, mas sem deixar de lado o que foi vivenciado em 2015, o Instituto Pólis elaborou mais um de seus projetos audiovisuais: A arte de ser eu.
O trabalho audiovisual é uma forma de firmar uma memória dessa política pública e inspirar outras iniciativas que promovam a formação, o protagonismo e o empoderamento das juventude.
Muitas vivências foram experimentadas no Programa Jovem Monitor/a Cultural (PJMC) em 2016. As formações desenvolvidas pelo Instituto Pólis abarcaram questões urgentes através de palestras, visitas a espaços e territórios, rodas de conversa, dinâmicas integrativas, artemetodologia e outros processos formativos.
Buscando refletir sobre o Programa, tendo enfoque nas vivências de 2016, mas sem deixar de lado o que foi vivenciado em 2015, o Instituto Pólis elaborou mais um de seus projetos audiovisuais: A arte de ser eu.
Dez jovens monitores/as culturais narram suas vivências, resgatando memórias afetivas e transformações pessoais e sociais provocadas pelo Programa. A equipe PJMC/Pólis também está presente no vídeo, trazendo suas contribuições para o desenvolvimento das formações e do Programa como um todo.
O trabalho audiovisual é uma forma de firmar uma memória dessa política pública e inspirar outras iniciativas que promovam a formação, o protagonismo e o empoderamento das juventudes.
Confira o vídeo abaixo.
FICHA TÉCNICA: Título: A arte de ser eu – Programa Jovem Monitor/a Cultural e Instituto Pólis 2016 Duração: 6’54’’ Ano de produção: 2016 Captação e edição: Leandro Noronha da Fonseca Decupagem: Bruna Mantese e Leandro Noronha da Fonseca Consultoria em roteiro: Marycy Lemos
EQUIPE PJMC/Pólis:
Altair Moreira – Assessor de Formação Ana Paula Santana Correia – Agente de Formação Andreia Alves – Assistente Administrativa Bruna Mantese – Coordenadora de Gestão Dayane Rodrigues – Agente de Formação Hamilton Faria – Coordenador Geral Iraci Oliveira – Assistente Pedagógica Janaina Santana – Assistente de Articulação Jandilson Vieira – Agente de Formação Keide Fernandes – Assistente Administrativa Laura Juliana dos Santos – Agente de Formação Leandro Noronha da Fonseca – Assessor de Comunicação Luiz Barata – Assessor de Formação Marcelo Freitas – Agente de Formação Martha Lemos – Coordenadora Pedagógica Pollyanna Rocha – Auxiliar de Formação Valmir de Souza – Assessor de Formação Wallace Augusto Nunes (Guto Nunes) – Agente de Formação Wanda Martins – Coordenadora Administrativo-Financeira
Através da criação artística, jovens fazedores e fazedoras de cultura na cidade de São Paulo evidenciam a pluralidade da condição juvenil a partir de suas identidades, realidades e vivências. São fotos, poemas, prosas, imagens, pinturas, desenhos e outras diversas expressões que compõem a segunda edição de “Escritos e Imaginários”, que será lançada na próxima sexta-feira, dia 11 de novembro, às 19h, no Espaço de Exposição do Centro Cultural Galeria Olido, em São Paulo.
Além do lançamento da segunda edição – que será distribuída gratuitamente -, o evento contará com um sarau protagonizado por esses/as próprios/as jovens, onde serão apresentadas poesias e expressões musicais.
Com a coordenação editorial de Hamilton Faria, Valmir de Souza e Wanda Martins, a publicação é composta de produções culturais de jovens participantes do Programa Jovem Monitor/a Cultural (PJMC) da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, sob a coordenação do Instituto Pólis ao longo dos anos 2015 e 2016.
“O livro traz visões de autores/as e artistas jovens, constituído de obras criativas que falam de vivências, experiências e reflexões, com textos e imagens que abordam as condições existenciais e sociais do ser jovem numa grande metrópole”, comenta Valmir de Souza, assessor de formação do PJMC pelo Instituto Pólis.
O livro é composto por duas partes: na primeira parte, jovens escritores/as se apresentam com suas próprias palavras, em escritos inéditos. Na segunda parte, o livro traz imagens, desenhos e fotografias produzidas ao longo de um ano. São criações ecléticas, de variados tons e temas.
A jovem monitora cultural Beatriz Andrade, de 22 anos, atuante no Centro Cultural da Penha, encara o livro como um dos muitos frutos que o Programa Jovem Monitor/a Cultural lhe proporcionou. “O poder de transformação que essa política pública tem vai muito além do lançamento [do livro]. Mudou a minha vida pra melhor. Me encontrei, floresci e iniciei a caminhada de partilhar conhecimentos. É um presente ter feito parte disso. Que muitas e muitos possam vivenciar essa experiência”.
Primeira edição
A primeira edição da coletânea “Escritos e Imaginários” foi lançada no dia 17 de junho no Centro Cultural Galeria Olido com a presença da secretária municipal de cultura de São Paulo, Maria do Rosário Ramalho. Mais de 100 pessoas participaram do sarau e dos pocket shows dos/as ex-monitores/as culturais Uiu Lopes (banda Barato Total), Mirna Neit Félix (banda Café com Pinga), o rapper Muringa DSP, além da discotecagem de Ju Mineira, integrante do projeto Ferro na Boneca. O livro pode ser baixado gratuitamente aqui.
Sobre o Programa Jovem Monitor/a Cultural
Criado pela Lei Municipal 14.968/09 e o Decreto Municipal 51.121/09, o Programa Jovem Monitor/a Cultural (PJMC) visa a formação teórica e prática de jovens entre 18 e 29 anos que atuam no atendimento, produção e difusão da cultura municipal em equipamentos culturais da cidade de São Paulo.
O programa é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo e é desenvolvido através de gestão compartilhada com o Instituto Pólis e a Ação Educativa. O Pólis realiza a formação teórica de jovens monitores/as que atuam em casas de cultura, centros culturais, teatros distritais, Cidadania Cultural e gabinete da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo. A Ação Educativa realiza a formação teórica de jovens monitores/as que atuam nos centros culturais, nas bibliotecas municipais, no Museu da Cidade e no Arquivo Histórico.
O Programa tem a duração de um ano e conta com formações teóricas às segundas-feiras e formações práticas nos equipamentos culturais durante a semana, acompanhados por agentes de formação in loco.
SERVIÇO:
Lançamento da segunda edição do livro “Escritos e Imaginários”
Data: 11/11/2016 (sexta-feira)
Horário: 19h00 às 21h30
Local: Espaço de Exposição – Centro Cultural Galeria Olido (Avenida São João, 473 – Centro)