Faça o download gratuito da publicação que traz subsídios sobre a gestão sustentável de resíduos sólidos no Litoral Paulista
Cerca de 71% dos municípios brasileiros, quase dois terços ou 3.951 municípios do total de 5.565, descarta os resíduos sólidos inadequadamente. Isso gera um impacto extremamente negativo no meio ambiente, seja contaminando solos, lençóis freáticos e águas ou produzindo gases de efeito estufa (GEEs), como metano. A publicação Gestão sustentável dos resíduos sólidos urbanos: alternativa de tratamento dos resíduos orgânicos, do Observatório Litoral Sustentável, do Instituto Pólis, e de autoria de Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto, tem como objetivo apresentar subsídios aos interlocutores do Litoral Norte e da Baixada Santista a fim de colaborar com a fomentação de uma outra cultura de gestão de resíduos sólidos.
Primeiramente, a publicação traz o contexto legal da gestão de resíduos sólidos, os objetivos e as prioridades, e fala sobre responsabilidade compartilhada, onde todos os geradores de resíduos deverão exercer sua responsabilidade, seja poder público, fabricantes, comerciantes, distribuidores e até consumidores.
Na parte seguinte, Resíduos sólidos no Litoral Paulista, apresenta-se a situação dos resíduos sólidos no Litoral Paulista. Em período de alta temporada, a produção de resíduos sólidos aumenta em 54%. Ubatuba, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, Guarujá, Santos, Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe geram até 4 mil toneladas de resíduos sólidos domiciliares a mais por dia de dezembro a março.
Por fim, o leitor encontra uma entrevista com a integrante do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente da Baixada Santista (Gaema – BS), Flávia Maria Gonçalves. Para ela, “não dá para jogar o lixo para debaixo do tapete, é preciso enfrentar a questão”. E continua, “a gente não fez a lição de casa: melhorar a coleta seletiva e estruturar sistemas de biodigestão”.
O livro nasceu inicialmente como um estudo parte do projeto Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos – Uma Proposta para Itanhaém, que avalia a mudança da cultura de gestão e a necessidade de tratamento dos resíduos orgânicos realizado no município do litoral paulista, também realizada pelo Instituto Pólis, com apoio da Latin America Regional Climate Initiative (Larci).
Com o objetivo de discutir iniciativas de economia solidária ao redor do mundo, ocorreu entre maio e junho de 2016 a Tour Economia Social e Solidária. A Tour, realizada no âmbito do projeto SUSY – SUstainable and Solidarity economY (Economia Social e Solidária – SSEDAS, em português), percorreu doze cidades em quatro países europeus: Bulgária, Eslovênia, Croácia e Portugal. Levando exemplos de prática de economia solidária no Brasil, Elisabeth Grimberg, coordenadora da Área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, ministrou 11 palestras sobre o tema Políticas Públicas e Inclusão das Cooperativas de Catadores.
Confira o vídeo elaborado pelos organizadores da Tour Economia Social e Solidária.
Leia também a entrevista na íntegra: goo.gl/3Bsxl7,Bulgária, Coleta Seletiva, Compostagem do Lixo, Croácia, Desenvolvimento Sustentável, Economia Social e Solidária SSEDAS, Economia Solidária, Eslovênia, Inclusão Social, Movimentos de Catadores, Movimentos e Cooperativas de Catadores, Políticas Públicas, Portugal, Preservação Ambiental, Projeto SUZY Sustainable and Solidarity Economy, Reciclagem, Resíduos Sólidos Urbanos, Sustentabilidade Social e Ambiental, Tour Economia Social e Solidária, Vídeos,,
Especialistas trocaram visões e experiências acerca da economia solidária ao redor do mundo
Já há algumas décadas, inúmeras experiências de Economia Solidária têm sido desenvolvidas no Brasil. São moedas sociais, cooperativas, coletivos, e diversas outras formas que se materializaram na busca de um novo modo de vida, mais justo, libertário, democrático e sustentável. Tais experiências surgem lideradas por aqueles que, ao se virem excluídos desse sistema, buscam garantir a inclusão e a participação da sociedade civil na resolução de problemas surgidos de uma economia política e socialmente desigual.
Na Europa, que luta para sair de um período de crise que se iniciou nos Estados Unidos há quase dez anos, organizações sociais se uniram no projeto SUZY – Sustainable and Solidarity Economy (Economia Social e Solidária – SSEDAS, em português). Trata-se de uma rede financiada pela União Europeia para a troca de experiências em Economia Solidária e de uma união de forças para impulsionar iniciativas nesse âmbito. O SUZY nasce para exigir políticas públicas de apoio a esses projetos e ações voltadas para a garantia de direitos políticos, econômicos e sociais. Elisabeth Grimberg, coordenadora de Resíduos Sólidos no Instituto Pólis, participou do Tour Economia Social e Solidária 2016, promovida no âmbito do projeto SUZY, que percorreu doze cidades em quatro países europeus: Bulgária, Eslovênia, Croácia e Portugal. Levando exemplos de prática de economia solidária no Brasil, Elisabeth ministrou 11 palestras sobre o tema Políticas Públicas e Inclusão das Cooperativas de Catadores.
Foram trinta e cinco dias compartilhando experiências vindas de vários lugares do mundo, do dia 20 de maio ao dia 24 de junho. Grimberg teve a oportunidade de conhecer 13 práticas de economia solidária no âmbito rural e urbano por meio de visitas técnicas. Em entrevista, a coordenadora de Resíduos Sólidos comenta sobre o tema e como foram esses dias compartilhando informações e experiências.
Instituto Pólis: O que significa a Economia Solidária?
Elisabeth Grimberg: Esse é um conceito que surge em meados da década de 90, cunhado pelo professor Paul Singer, para denominar um conjunto de iniciativas originadas na sociedade civil para a geração de trabalho e renda com gestão autônoma. Sob forma de gestão coletiva e com relações horizontais, as cooperativas garantem a distribuição igualitária dos recursos advindos dessas iniciativas.
IP: A Economia Solidária é vista como uma das alternativas de solução para a crise econômica?
EG: Acredito que cada país está se adaptando de diferentes formas. As visitas que realizei na Bulgária e na Croácia mostraram um número significativo de iniciativas de entidades atuando junto a pessoas em situação de vulnerabilidade: pessoas com necessidades especiais, idosos, pessoas de baixa renda etc. Senti que muitas dessas iniciativas têm caráter de assistência social e são fundamentais para dar suporte às pessoas, mas na visão do Pólis seriam mais exemplos de entidades que substituem o papel do Estado e não promovem exatamente a emancipação social, ainda que o valor deste trabalho seja inquestionável. Já na Eslovênia, as iniciativas apresentadas são voltadas para o questionamento do sistema capitalista e trazem ferramentas para pressionar o Estado e a União Européia, e partem principalmente dos jovens, que pautam, por exemplo, decrescimento econômico (“Degrowth), o pagamento de impostos devidos por grandes empresas (“Justice Tax”) e o comércio justo (“Fair trade”).
No caso de Portugal, pude interagir com experiências de economia solidária, como em Rio Maior, na Terra Chã, em Lisboa, no CIDAC, em Palmela, na Adrepes, onde estão acontecendo ações concretas no território, visto que há uma vitalidade e multiplicidade de iniciativas em curso. Isso embasa fortemente o argumento de que outro tecido socioeconômico é possível ser fortalecido para fazer frente à crise econômica e social que vive a Europa e a grande maioria dos países dos outros continentes.
IP: Como a presença do socialismo soviético nos países do leste influenciou o investimento em Economia Solidária no país?
EG: Na Bulgária, foi fundamental entender o impacto negativo do socialismo no que diz respeito a como foram formadas as cooperativas neste período, dado que foram impostas pelo Estado. Foi interessante esclarecer as diferenças entre a construção imposta e os processos, como por exemplo no Brasil, de criação desde a base das cooperativas, que é um dos significados de Economia Solidária – a iniciativa coletiva, autogestionária, democrática, igualitária. Foi forte constatar as marcas negativas do socialismo sobretudo sobre as pessoas mais velhas. Os jovens que se manifestaram veem alguns aspectos positivos no socialismo e são abertos ao cooperativismo. Existem, portanto, visões divergentes em relação aos benefícios e perdas no período socialista. Já na Eslovênia, os jovens de diversas instituições com os quais tive contato se colocam favoráveis ao cooperativismo e à economia solidária.
IP: O que o Tour trouxe de novo em questões relacionadas à Economia Solidária?
EG: Creio que o cruzamento de projetos que foram apresentados na Eslovênia e em Portugal, especialmente, mas também na Bulgária e Croácia poderia trazer uma nova perspectiva para a discussão de economia solidária, porque trazem para o debate internacional novos rumos para a transformação profunda da sociedade capitalista. O inovador do campo da economia solidária é a existência concreta de projetos, ações em rede e cooperativas que indicam a viabilidade concreta de desenvolvimento com base em modos de vida mais justos, libertários e ambientalmente duráveis.
IP: Qual é a realidade dos catadores de materiais recicláveis nos quatro países?
EG: Na Bulgária e Portugal, parece haver realidades similares ao Brasil, onde existem catadores avulsos que coletam recicláveis nas ruas, mas sem estarem organizados de forma associativa. Foi possível ver várias cenas, especialmente em Gabrovo, na Bulgária. Também surgiu nos debates a reflexão de que este serviço ser realizado não apenas pelas grandes empresas, em geral multinacionais, mas também por redes de cooperativas, o que geraria uma nova frente de trabalho socialmente inclusivo.
Assista também ao vídeo elaborado pelos organizadores da Tour Economia Social e Solidária:
Elisabeth Grimberg faz um balanço da Tour Economia Social e Solidária 2016 e deixa sugestões para a conciliação da preservação ambiental e da inclusão social, no âmbito da gestão de resíduos sólidos urbanos.
Após três anos de diálogo entre sociedade civil e poder público municipal, foi lançado o PLAMSAN, 1º Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional da cidade de São Paulo. A cerimônia de lançamento do Plano aconteceu no dia 29 de junho, no Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional da Vila Maria (CRESAN), na zona norte da cidade. Lá, estiveram presentes cerca de 350 pessoas, dentre representantes da Prefeitura, agricultores familiares, líderes de povos tradicionais, imigrantes, movimentos sociais de SAN e sociedade civil interessada.
Christiane Costa, coordenadora de SAN do Instituto Pólis e presidenta do Conselho Municipal de SAN (COMUSAN), celebrou a conquista e destacou que o Plano foi elaborado de forma participativa, a partir das contribuições que vieram das Conferências Regionais e da Conferencia Municipal, de propostas e atividades realizadas pelo COMUSAN, e através do diálogo constante com a Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura Municipal de São Paulo.
Confira na íntegra o discurso realizado por Christiane na cerimônia de lançamento do Plano:
Partimos da mobilização da Conferência Municipal e da adesão ao Sistema Nacional (SISAN) e aqui chegamos, apresentando um Plano que, se não é ainda a nossa utopia, é algo inédito e marcante para o movimento de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional desta cidade.
Para o nosso movimento, esse não é só mais um documento. Ele carrega todas as nossas histórias e lutas.
Resultado de um intenso trabalho intersetorial, o 1º Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional reúne projetos, programas e ações para garantir o direito humano à alimentação, o estímulo a hábitos alimentares saudáveis, o consumo consciente dos alimentos, a geração de renda, a inclusão social, o fortalecimento da agricultura familiar e maior acesso a produtos orgânicos.
Fechamos um ciclo e iniciamos outro: agora, seguimos rumo à implantação do Plano. Em direção à efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável na cidade de São Paulo.
Acostumados que estávamos em elaborar coletivamente estratégias de confronto com o governo, aprendemos muito com essa oportunidade de edificar um sistema, uma política e um plano de trabalho na área alimentar, e fazendo isso em um clima de colaboração e respeito às diferenças de opinião.
Conseguimos ver a questão alimentar crescer em importância na atual gestão. Para um tema que, inicialmente, não aparecia em destaque, até que andamos bem. E o que é melhor, independente do ponto de chegada, estamos certamente em uma boa estrada.
Em um mundo baseado na lógica dos circuitos de longa distância, onde a soja produzida no Brasil é processada nos EUA e enviada para a China, para alimentar animais, SP vem fazendo a diferença, comprando da agricultura familiar e operando na lógica do preço justo. E ainda, simultaneamente ofertando, na outra ponta, comida de qualidade àqueles que pelas leis do mercado, a ela não teriam acesso.
Como disse recentemente, Eric Gimenez, presidente da ONG Food First, a ironia trágica é ter 70% dos agricultores do mundo com fome. E a maioria serem mulheres. Ou seja, podemos dizer que a maioria das pessoas que alimentam o mundo têm fome e são mulheres.
Precisamos então ir além.
Há muito o que fazer em uma cidade da grandiosidade de São Paulo!
O Conselho tem uma avaliação e poderia ficar tempo aqui descrevendo as nossas realizações e também o que não conseguimos ainda fazer.
Mas hoje é um dia de comemoração e de agradecimentos por mais essa etapa vencida!
E é de coração que, em primeiro lugar agradecemos e homenageamos as nossas companheiras Maria José, Tina Galvão e mais recentemente, Roseli Leal, que tiveram uma participação fundamental no movimento de SAN em São Paulo e que já não estão mais conosco.
Agradecemos aos técnicos da Prefeitura, aqueles que tivemos contato. Não é comum testemunhar esse espírito comprometido e dedicado.
Nesse aspecto, são tantos os nomes, mas destacamos nossa gratidão em especial pela companhia durante todo o tempo, do Secretário Artur Henrique da Silva Santos, Secretário Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE) e do Coordenador da COSAN, Marcelo Mazeta, que em respeito às funções do COMUSAN, sempre nos atenderam, dialogaram e souberam compreender as nossas divergências, em um clima de discussão democrática e cidadã.
Agradecemos particularmente ao Leandro Cuerbas, secretário do COMUSAN, companheiro de todas as horas, por sua infinita paciência no gerenciamento de nossas inúmeras demandas.
Por fim agradeço pessoalmente aos meus companheiros, conselheiros e conselheiras. Não é simples ser conselheiro em São Paulo. São inúmeras tarefas e muitos temas para um trabalho de natureza voluntária e com poucos recursos.
Penso que conseguimos trabalhar de forma descentralizada e participativa, e em muitas situações a liderança se fazendo rotativa, de acordo com a experiência ou acúmulo de cada um sobre o tema em questão.
Da Presidenta do Consea Nacional, Maria Emilia Pacheco, recebemos a seguinte mensagem: Marcelo e Chris, que este seja um momento de congraçamento e renovação de energias para continuarem trilhando o caminho por esta grande causa da soberania e segurança alimentar e nutricional!
Considerando o cenário de eleições municipais este ano, conclamo os gestores que incorporaram a bandeira da SAN, os movimentos sociais e todas as organizações da sociedade civil desta cidade a seguir nesse rumo, com toda a firmeza, para que não exista a possibilidade de retrocesso no que foi até agora, por nós construído!
Nenhum direito a menos! Pela plena realização do Direito Humano à Alimentação!
Viva a comida de verdade e a verdade sobre a comida!
Testemunhos da Professora Universitária Iva Pires e da investigadora Luciana Zanuto sobre o encontro com Elisabeth Grimberg e Edlisa Peixoto, na Tour Economia Social e Solidária 2016.
Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, apresenta a questão da economia solidária inserida no contexto de resíduos sólidos. Edlisa Peixoto, realizadora do documentário “Palmas”, narra a história da criação da moeda própria PALMAS em uma comunidade cearense e do primeiro Banco Comunitário do Brasil, o Banco Palmas.
Confira também o Canal do Youtube: SSEDAS Tour
Acompanhe a Tour pelo Facebook: fb.com/ssedastour2016
Mais informações : SUSY – Sustainable and Solidarity economY
Canal Pólis,Desenvolvimento Sustentável, Economia Social e Solidária SSEDAS, Economia Solidária, Geração de emprego e renda, Inclusão Social, Moeda Palmas, Projeto SUZY Sustainable and Solidarity Economy, Resíduos Sólidos Urbanos, Sustentabilidade Social e Ambiental, Tour Economia Social e Solidária, Vídeos,,
Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, apresenta a questão da economia solidária inserida no contexto de resíduos sólidos. Edlisa Peixoto, realizadora do documentário “Palmas”, narra a história da criação da moeda própria PALMAS em uma comunidade cearense e do primeiro Banco Comunitário do Brasil, o Banco Palmas.
Confira também o Canal do Youtube: SSEDAS Tour
Acompanhe a Tour pelo Facebook: fb.com/ssedastour2016
Mais informações : SUSY – Sustainable and Solidarity economY
Canal Pólis,Catadores, Coleta Seletiva, Desenvolvimento Sustentável, Economia Social e Solidária SSEDAS, Economia Solidária, Geração de emprego e renda, Inclusão Social, Projeto SUZY Sustainable and Solidarity Economy, Reciclagem, Resíduos Sólidos, Sustentabilidade Social e Ambiental, Tour Economia Social e Solidária, Vídeos,,
Edlisa Peixoto, realizadora do documentário «Palmas», sobre o primeiro banco comunitário do Brasil, fala das expectativas que tem sobre a Tour Economia Social e Solidária 2016.
Confira também o Canal do Youtube: SSEDAS Tour
Acompanhe a Tour pelo Facebook: fb.com/ssedastour2016
Mais informações : SUSY – Sustainable and Solidarity economY
Canal Pólis,Desenvolvimento Sustentável, Economia Social e Solidária SSEDAS, Economia Solidária, Geração de emprego e renda, Inclusão Social, Projeto SUZY Sustainable and Solidarity Economy, Tour Economia Social e Solidária,,
Elisabeth Grimberg , coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, fala das suas expectativas sobre a Tour de Economia Social e Solidária 2016.
Confira também o Canal do Youtube: SSEDAS Tour
Acompanhe a Tour pelo Facebook: fb.com/ssedastour2016
Mais informações : SUSY – Sustainable and Solidarity economY
Canal Pólis,Desenvolvimento Sustentável, Economia Social e Solidária SSEDAS, Economia Solidária, Geração de emprego e renda, Inclusão Social, Preservação Ambiental, Projeto SUZY Sustainable and Solidarity Economy, Resíduos Sólidos Urbanos, Sustentabilidade Social e Ambiental, Tour Economia Social e Solidária, Vídeos,,
Economia solidária é um modelo de autogestão de organização social e econômica que tem como base a democracia.
Com o objetivo de realizar um intercâmbio de experiências e conhecimento em economia solidária, as oradoras brasileiras Elisabeth Grimberg e Edlisa Peixoto participam da Tour Economia Social e Solidária 2016, iniciativa do projeto SSEDAS – Economia Social e Solidário.
Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, apresenta a questão da economia solidária inserida no contexto de resíduos sólidos. Edlisa Peixoto, realizadora do documentário “Palmas”, narra a história da criação da moeda própria PALMAS em uma comunidade cearense e do primeiro Banco Comunitário do Brasil, o Banco Palmas.
Confira também o Canal do Youtube: SSEDAS Tour
Acompanhe a Tour pelo Facebook: fb.com/ssedastour2016
Mais informações : SUSY – Sustainable and Solidarity economY
Canal Pólis,Desenvolvimento Econômico Local, Desenvolvimento Sustentável, Economia Social e Solidária SSEDAS, Economia Solidária, Geração de emprego e renda, Inclusão Social, Preservação Ambiental, Projeto SUZY Sustainable and Solidarity Economy, Sustentabilidade Social e Ambiental, Tour Economia Social e Solidária, Vídeos,,
Projeto tem como objetivo preparar jovens e adultos para a formação da cidadania em assistência social
Até esta sexta-feira, 11 de setembro, estão abertas as inscrições para o Agente SUAS – que vai qualificar pessoas de 18 a 40 anos de idade na área da assistência social. O projeto é realizado em parceria com as Secretarias de Assistência e Desenvolvimento Social e do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo. As inscrições são limitadas.
Os critérios são: estar desempregado há pelo menos quatro meses e sem seguro-desemprego; ensino médio completo; com renda individual na família igual ou menor que R$ 394,00. A carga horária das atividades é de seis horas diárias até o limite de trinta horas semanais. O valor da bolsa-auxílio é de R$ 827,40.
O Agente SUAS vai realizar atividades de acolhimento e orientação às famílias sobre os procedimentos e serviços nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) se qualificando junto à equipe técnica nas atividades coletivas com grupos socioeducativos por meio de palestras, cursos e reuniões relativas às atividades assistenciais.
Integrando políticas de inclusão social produtiva, o projeto tem o objetivo de preparar uma parcela da população jovem e adulta em situação de desemprego, além de oferecer diferencial no currículo e interação entre as áreas do saber e reforçando a responsabilidade social.
Clique no link correspondente à região em que você mora e faça a inscrição online: