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Cultura e Juventude

Segundo episódio da série #Desenrola traz jovens falando sobre experiências culturais

As experiências culturais são partes estruturantes da formação social e política dos indivíduos. Assistir a um filme ou uma peça de teatro, escutar uma música, participar de um sarau, ler um livro de poesias, participar de um debate. O nosso entorno, nossas vivências nos constituem enquanto seres pensantes.

No segundo e último episódio da série #Desenrola, realizada pelo Pontão de Convivência e Cultura de Paz do Instituto Pólis, jovens do Programa Jovem Monitor/a Cultural falam sobre as experiências culturais que mais os impactaram esse ano. A série buscou ouvir oito jovens participantes do programa sobre questões ligadas a juventude, como protagonismo, direito à cidade, desigualdade social, diversidades e cultura.

Assista abaixo ao segundo episódio:

Confira o primeiro episódio da série.

 

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Desenrola – Episódio 02: a cultura e eu

O segundo e último episódio da série #Desenrola já está no ar!  Nele, você vai conhecer as vivências culturais que mais impactaram essa galera que também participa do Programa Jovem Monitor/a Cultural com o Instituto Pólis.

Não viu o primeiro episódio? Não tem problema! Veja aqui. 

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#JovemMonitorCultural #InstitutoPólis #DireitoàCidade,Ação Cultural, Cidadania, Condição da Juventude, Diversidade Cultural, Formação Cultural, Juventude, Juventude Paulistana, Periferia em Movimento, Pontão de Convivência e Cultura de Paz, Programa Jovem Monitor Cultural – PJMC, Protagonismo juvenil, Série Desenrola, Vídeos,Instituto Pólis,

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Desenrola – Episódio 01: Ser Jovem em SP

O Dia Internacional das Juventudes foi comemorado no dia 12 de agosto e, para marcar a data, o Pontão de Convivência e Cultura de Paz do Instituto Pólis realizou diversas ações, entre elas o lançamento da primeira parte da série #Desenrola. Com dois episódios, a série buscou ouvir oito jovens participantes do Programa Jovem Monitor/a Cultural sobre questões ligadas a juventude, como protagonismo, direito à cidade, desigualdade social, diversidades e cultura.

O primeiro episódio “Ser Jovem em SP”  visa refletir sobre a relação entre juventudes e a cidade de São Paulo, seus espaços e suas oportunidades.  Assista o primeiro episódio aqui.

Assista também o segundo episódio.

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Ser jovem em SP

O Instituto Pólis conversou com oito jovens para saber: o que é ser jovem em SP?

Ser jovem em São Paulo pode refletir diferentes aspectos de uma cidade conhecida por promover oportunidades para a juventude. Ser jovem também pode significar um processo entre o futuro e os cuidados necessários de uma formação social e política. Significa discutir o acesso à educação, saúde, trabalho, cultura e o direito à cidade. Significa se relacionar com o estereótipo de vitalidade e, por isso, ter mais oportunidades. Significa descobertas.

O Dia Internacional das Juventudes foi comemorado no dia 12 de agosto e, para marcar a data, o Pontão de Convivência e Cultura de Paz do Instituto Pólis realizou diversas ações, entre elas o lançamento da primeira parte da série #Desenrola. Com dois episódios, a série buscou ouvir oito jovens participantes do Programa Jovem Monitor/a Cultural sobre questões ligadas a juventude, como protagonismo, direito à cidade, desigualdade social, diversidades e cultura.

O primeiro episódio “Ser Jovem em SP” foi lançado ontem (31/09) e visa refletir sobre a relação entre juventudes e a cidade de São Paulo, seus espaços e suas oportunidades.

Confira abaixo o primeiro episódio #Desenrola:

 

Imagem destacada: Leandro Noronha da Fonseca

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Juventude e Cultura Política no Mundo Urbano

Baixe gratuitamente a publicação que traz percepções das juventudes das periferias paulistanas sobre a cidade de São Paulo

“Tirando os defeitos, São Paulo é bom”, afirmaram jovens entre 18 e 24 anos que participaram da pesquisa que deu origem à publicação Juventude e Cultura Política no Mundo Urbano: o caso de São Paulo, a qual traz percepções das juventudes periféricas das zonas Norte, Sul, Leste e Oeste de São Paulo acerca do uso e da vivência dos espaços públicos da cidade e quais obstáculos são enfrentados diariamente por essa população. No total, foram realizadas pesquisas com nove grupo de jovens procurando analisar e discutir as desigualdades ligadas às regiões paulistanas.

O estudo, feito por Anna Luiza Salles Souto, coordenadora de Participação e Juventudes do Instituto Pólis, e apoiado pela Oxfam Brasil, está dividido em alguns dados sobre as desigualdades das juventudes paulistanas, o olhar dos/as jovens sobre a cidade, o que significa ser jovem em São Paulo e quais são os direitos e estratégias de luta da juventude.

No total, foram trabalhadas algumas questões como a disponibilidade de serviços, o que inclui, por exemplo, saneamento básico e postos de saúde, e também a urbanização dos espaços e o acesso a outros equipamentos públicos. Além disso, o estudo levanta a discussão da relação entre a participação de mulheres brancas e mulheres negras de acordo com a região onde moram.

O estudo como um todo é um convite para refletir a cidade de São Paulo como um espaço desigual, onde a região em que cada um mora tem o poder de definir questões políticas, sociais e econômicas dos moradores e moradoras jovens.

Clique aqui para fazer o download gratuito da publicação

Imagem destacada: Leandro Noronha