Em entrevista à Rádio CBN, Elisabeth Grimberg afirma que setor privado não se responsabiliza atualmente pelos resíduos que produz
Em entrevista à Rádio CBN, Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis e co-promotora da Aliança Resíduo Zero Brasil, explica que o setor privado não está fazendo a lição de casa ao não se responsabilizarem pelos resíduos sólidos produzidos pela indústria, o que está previsto pelo Plano Nacional de Resíduos Sólidos, através da Logística Reversa.
Elisabeth também lembrou que não se deve abrir mais aterros sanitários. Destacou ainda que só deve ir para esses aterros, e aterros sanitários especiais, os rejeitos, resíduos que não podem ser reciclados ou compostados, “é aquilo que não tem mais jeito”. Ainda sim, a responsabilidade financeira desse processo é do setor privado, a municipalidade só deve coordenar. Quase ¼ dos municípios brasileiros têm lixão a céu aberto, mas ainda é possível reverter essa situação.
Entrevista com Elisabeth Grimberg , coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis e copromotora da Aliança Resíduo Zero Brasil, veiculada na Rádio CBN. Confira.
,Coleta Seletiva, Gestão Ambiental, Logística Reversa, Política Nacional de Resíduos Sólidos, Reciclagem, Resíduo zero, Resíduos Sólidos Orgânicos, Resíduos Sólidos Urbanos, Sustentabilidade Social e Ambiental,,
Evento irá discutir as controvérsias da incineração dos resíduos sólidos e seus efeitos no meio ambiente
Por Aliança Resíduo Zero Brasil
A incineração é uma técnica que envolve a queima de resíduos, exigindo altas temperaturas e combustíveis como papéis, papelão, plásticos, etc. O processo converte estes materiais descartados em gases poluentes, cinzas, escória e lodo tóxicos. Vale lembrar que esta queima é bastante controversa e danosa. Afinal, além de atendermos aos princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos – não gerar, reduzir, reutilizar e reciclar resíduos, não devemos destruir materiais que poderiam ser devolvidos ao ciclo produtivo via compostagem (sobras de alimentos, poda, etc), via reciclagem e outras formas de tratamento ambientalmente seguras e sustentáveis.
Com o tema Resíduo zero e as alternativas à incineração teremos uma manhã de debates com profissionais e especialistas.
O evento será realizado das 09h às 12h na Sede da UMAPAZ
Av. Quarto Centenário, 1268. Acesso pelo portão 7A.
Faça o download gratuito da publicação que traz subsídios sobre a gestão sustentável de resíduos sólidos no Litoral Paulista
Cerca de 71% dos municípios brasileiros, quase dois terços ou 3.951 municípios do total de 5.565, descarta os resíduos sólidos inadequadamente. Isso gera um impacto extremamente negativo no meio ambiente, seja contaminando solos, lençóis freáticos e águas ou produzindo gases de efeito estufa (GEEs), como metano. A publicação Gestão sustentável dos resíduos sólidos urbanos: alternativa de tratamento dos resíduos orgânicos, do Observatório Litoral Sustentável, do Instituto Pólis, e de autoria de Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto, tem como objetivo apresentar subsídios aos interlocutores do Litoral Norte e da Baixada Santista a fim de colaborar com a fomentação de uma outra cultura de gestão de resíduos sólidos.
Primeiramente, a publicação traz o contexto legal da gestão de resíduos sólidos, os objetivos e as prioridades, e fala sobre responsabilidade compartilhada, onde todos os geradores de resíduos deverão exercer sua responsabilidade, seja poder público, fabricantes, comerciantes, distribuidores e até consumidores.
Na parte seguinte, Resíduos sólidos no Litoral Paulista, apresenta-se a situação dos resíduos sólidos no Litoral Paulista. Em período de alta temporada, a produção de resíduos sólidos aumenta em 54%. Ubatuba, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, Guarujá, Santos, Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe geram até 4 mil toneladas de resíduos sólidos domiciliares a mais por dia de dezembro a março.
Por fim, o leitor encontra uma entrevista com a integrante do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente da Baixada Santista (Gaema – BS), Flávia Maria Gonçalves. Para ela, “não dá para jogar o lixo para debaixo do tapete, é preciso enfrentar a questão”. E continua, “a gente não fez a lição de casa: melhorar a coleta seletiva e estruturar sistemas de biodigestão”.
O livro nasceu inicialmente como um estudo parte do projeto Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos – Uma Proposta para Itanhaém, que avalia a mudança da cultura de gestão e a necessidade de tratamento dos resíduos orgânicos realizado no município do litoral paulista, também realizada pelo Instituto Pólis, com apoio da Latin America Regional Climate Initiative (Larci).
Entrevista com Elisabeth Grimberg , coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis , veiculada no site CBN – Santos. Confira.
,Cadernos Temáticos Litoral Sustentável, Coleta Seletiva, Desenvolvimento Sustentável, Impactos ambientais, Logística Reversa, Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, Reciclagem, Região Metropolitana da Baixada Santista SP, Resíduos Sólidos Orgânicos, Resíduos Sólidos Urbanos, Sustentabilidade Social e Ambiental,,
Jovens do Programa Jovem Monitor/a Cultural conversam com especialistas sobre consumo e meio ambiente
O grupo de jovens do Programa Jovem Monitor/a Cultural se encontrou no dia 22 de agosto com membros da Aliança Resíduo Zero Brasil para conversar um pouco sobre sustentabilidade planetária, águas, consumismo e impactos na vida contemporânea. O encontro também gerou debates sobre o gerenciamento do descarte, a produção dos resíduos sólidos e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Além disso, o diretor da websérie Volume Vivo Caio Ferraz participou destacando a relação entre a cultura e o meio ambiente, visto que tudo é produção cultural até o consumo.
Após o debate, o grupo foi dividido em duas turmas, uma que seguiu para a cooperativa de catadores CooperVivaBem e outra que conheceu o Pátio de Compostagem da Lapa.
A perspectiva da elaboração do Plano de Manejo do Mosaico da Juréia-Itatins no Litoral reacendeu o debate sobre os direitos dos povos tradicionais.
Confira o artigo veiculado no Diário do Litoral.,Baixada Santista SP, Observatório Litoral Sustentável, Plano de Manejo do Mosaico da Juréia-Itatins, Povos e Comunidades Tradicionais, Projeto Litoral Sustentável, Sustentabilidade Social e Ambiental, Vale do Ribeira SP,Fernanda Toffoli Versolato,
Com o objetivo de discutir iniciativas de economia solidária ao redor do mundo, ocorreu entre maio e junho de 2016 a Tour Economia Social e Solidária. A Tour, realizada no âmbito do projeto SUSY – SUstainable and Solidarity economY (Economia Social e Solidária – SSEDAS, em português), percorreu doze cidades em quatro países europeus: Bulgária, Eslovênia, Croácia e Portugal. Levando exemplos de prática de economia solidária no Brasil, Elisabeth Grimberg, coordenadora da Área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, ministrou 11 palestras sobre o tema Políticas Públicas e Inclusão das Cooperativas de Catadores.
Confira o vídeo elaborado pelos organizadores da Tour Economia Social e Solidária.
Leia também a entrevista na íntegra: goo.gl/3Bsxl7,Bulgária, Coleta Seletiva, Compostagem do Lixo, Croácia, Desenvolvimento Sustentável, Economia Social e Solidária SSEDAS, Economia Solidária, Eslovênia, Inclusão Social, Movimentos de Catadores, Movimentos e Cooperativas de Catadores, Políticas Públicas, Portugal, Preservação Ambiental, Projeto SUZY Sustainable and Solidarity Economy, Reciclagem, Resíduos Sólidos Urbanos, Sustentabilidade Social e Ambiental, Tour Economia Social e Solidária, Vídeos,,
Especialistas trocaram visões e experiências acerca da economia solidária ao redor do mundo
Já há algumas décadas, inúmeras experiências de Economia Solidária têm sido desenvolvidas no Brasil. São moedas sociais, cooperativas, coletivos, e diversas outras formas que se materializaram na busca de um novo modo de vida, mais justo, libertário, democrático e sustentável. Tais experiências surgem lideradas por aqueles que, ao se virem excluídos desse sistema, buscam garantir a inclusão e a participação da sociedade civil na resolução de problemas surgidos de uma economia política e socialmente desigual.
Na Europa, que luta para sair de um período de crise que se iniciou nos Estados Unidos há quase dez anos, organizações sociais se uniram no projeto SUZY – Sustainable and Solidarity Economy (Economia Social e Solidária – SSEDAS, em português). Trata-se de uma rede financiada pela União Europeia para a troca de experiências em Economia Solidária e de uma união de forças para impulsionar iniciativas nesse âmbito. O SUZY nasce para exigir políticas públicas de apoio a esses projetos e ações voltadas para a garantia de direitos políticos, econômicos e sociais. Elisabeth Grimberg, coordenadora de Resíduos Sólidos no Instituto Pólis, participou do Tour Economia Social e Solidária 2016, promovida no âmbito do projeto SUZY, que percorreu doze cidades em quatro países europeus: Bulgária, Eslovênia, Croácia e Portugal. Levando exemplos de prática de economia solidária no Brasil, Elisabeth ministrou 11 palestras sobre o tema Políticas Públicas e Inclusão das Cooperativas de Catadores.
Foram trinta e cinco dias compartilhando experiências vindas de vários lugares do mundo, do dia 20 de maio ao dia 24 de junho. Grimberg teve a oportunidade de conhecer 13 práticas de economia solidária no âmbito rural e urbano por meio de visitas técnicas. Em entrevista, a coordenadora de Resíduos Sólidos comenta sobre o tema e como foram esses dias compartilhando informações e experiências.
Instituto Pólis: O que significa a Economia Solidária?
Elisabeth Grimberg: Esse é um conceito que surge em meados da década de 90, cunhado pelo professor Paul Singer, para denominar um conjunto de iniciativas originadas na sociedade civil para a geração de trabalho e renda com gestão autônoma. Sob forma de gestão coletiva e com relações horizontais, as cooperativas garantem a distribuição igualitária dos recursos advindos dessas iniciativas.
IP: A Economia Solidária é vista como uma das alternativas de solução para a crise econômica?
EG: Acredito que cada país está se adaptando de diferentes formas. As visitas que realizei na Bulgária e na Croácia mostraram um número significativo de iniciativas de entidades atuando junto a pessoas em situação de vulnerabilidade: pessoas com necessidades especiais, idosos, pessoas de baixa renda etc. Senti que muitas dessas iniciativas têm caráter de assistência social e são fundamentais para dar suporte às pessoas, mas na visão do Pólis seriam mais exemplos de entidades que substituem o papel do Estado e não promovem exatamente a emancipação social, ainda que o valor deste trabalho seja inquestionável. Já na Eslovênia, as iniciativas apresentadas são voltadas para o questionamento do sistema capitalista e trazem ferramentas para pressionar o Estado e a União Européia, e partem principalmente dos jovens, que pautam, por exemplo, decrescimento econômico (“Degrowth), o pagamento de impostos devidos por grandes empresas (“Justice Tax”) e o comércio justo (“Fair trade”).
No caso de Portugal, pude interagir com experiências de economia solidária, como em Rio Maior, na Terra Chã, em Lisboa, no CIDAC, em Palmela, na Adrepes, onde estão acontecendo ações concretas no território, visto que há uma vitalidade e multiplicidade de iniciativas em curso. Isso embasa fortemente o argumento de que outro tecido socioeconômico é possível ser fortalecido para fazer frente à crise econômica e social que vive a Europa e a grande maioria dos países dos outros continentes.
IP: Como a presença do socialismo soviético nos países do leste influenciou o investimento em Economia Solidária no país?
EG: Na Bulgária, foi fundamental entender o impacto negativo do socialismo no que diz respeito a como foram formadas as cooperativas neste período, dado que foram impostas pelo Estado. Foi interessante esclarecer as diferenças entre a construção imposta e os processos, como por exemplo no Brasil, de criação desde a base das cooperativas, que é um dos significados de Economia Solidária – a iniciativa coletiva, autogestionária, democrática, igualitária. Foi forte constatar as marcas negativas do socialismo sobretudo sobre as pessoas mais velhas. Os jovens que se manifestaram veem alguns aspectos positivos no socialismo e são abertos ao cooperativismo. Existem, portanto, visões divergentes em relação aos benefícios e perdas no período socialista. Já na Eslovênia, os jovens de diversas instituições com os quais tive contato se colocam favoráveis ao cooperativismo e à economia solidária.
IP: O que o Tour trouxe de novo em questões relacionadas à Economia Solidária?
EG: Creio que o cruzamento de projetos que foram apresentados na Eslovênia e em Portugal, especialmente, mas também na Bulgária e Croácia poderia trazer uma nova perspectiva para a discussão de economia solidária, porque trazem para o debate internacional novos rumos para a transformação profunda da sociedade capitalista. O inovador do campo da economia solidária é a existência concreta de projetos, ações em rede e cooperativas que indicam a viabilidade concreta de desenvolvimento com base em modos de vida mais justos, libertários e ambientalmente duráveis.
IP: Qual é a realidade dos catadores de materiais recicláveis nos quatro países?
EG: Na Bulgária e Portugal, parece haver realidades similares ao Brasil, onde existem catadores avulsos que coletam recicláveis nas ruas, mas sem estarem organizados de forma associativa. Foi possível ver várias cenas, especialmente em Gabrovo, na Bulgária. Também surgiu nos debates a reflexão de que este serviço ser realizado não apenas pelas grandes empresas, em geral multinacionais, mas também por redes de cooperativas, o que geraria uma nova frente de trabalho socialmente inclusivo.
Assista também ao vídeo elaborado pelos organizadores da Tour Economia Social e Solidária:
Elisabeth Grimberg faz um balanço da Tour Economia Social e Solidária 2016 e deixa sugestões para a conciliação da preservação ambiental e da inclusão social, no âmbito da gestão de resíduos sólidos urbanos.
Com o objetivo de discutir a influência dos resíduos sólidos no clima, aconteceu na ultima quarta-feira (7) o 2º Encontro do Ciclo de Diálogos Resíduo Zero
Por Caroline Oliveira e Victoria Risso*
Resíduos sólidos, mitigação dos gases de efeito estufa (GEE) e geração de energia foi o tema do 2º Encontro do Ciclo de Diálogos Resíduo Zero, uma parceria entre Aliança Resíduo Zero Brasil e UMAPAZ, Departamento de Educação Ambiental da Secretaria do Verde e Meio Ambiente. O evento aconteceu na última quinta-feira (07) e contou com a presença de Laura Ceneviva, do Comitê Municipal de Mudanças do Clima e Ecoeconomia de São Paulo, Dimitri Auad, do Conselho Estadual do Meio Ambiente e membro da ARZB, Clauber Leite, co-promotor da ARZB, e Bruna Costa, da Empresa Biogás Ambiental. A mesa ainda teve a moderação de Elisabeth Grimberg, coordenadora de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis e também co-promotora da ARZB.
O que embasou o Ciclo de Debates foi a necessidade de se discutir o que se tem feito e qual é o destino dos resíduos sólidos frente a interface clima. Segundo Dimitri Auad, o balanço energético entre a produção e o produto final é favorável quando se utiliza matéria prima vinda de reciclagem. Isso porque explorar mais recursos naturais para produzir os produtos demanda mais processos industriais, os quais demandam energia na retirada dos recursos, no transporte e na transformação destes. Inclusive, assim como Laura Ceneviva bem pontuou, efeito estufa e aquecimento global são diferentes. Efeito estufa é um fenômeno esperado, o problema surge com o aumento dos gases de efeito estufa e desemboca no aquecimento global desenfreado.
Da esquerda para direita: Bruna Costa, Clauber Leite, Elisabeth Grimberg, Dimitri Auad e Laura Ceneviva
Diante disso, a necessidade de uma política de bens duráveis também foi pauta do Ciclo de Debates. A questão é uma das frentes de atuação da Aliança Resíduo Zero Brasil, visto que a emissão GEE se relaciona com a produção e o manejo de resíduos sólidos. Atrelada a essa política de bens duráveis está a ideia do consumo responsável e sustentável. É essencial diminuir a produção de produtos a partir de novas matérias-primas e fomentar a produção de bens duráveis ou reciclados, uma vez que com isso diminui a demanda de processos industriais que se utilizam de energia, diminuindo também a emissão de GEE.
Dentro da esfera municipal, Laura Ceneviva fez um panorama sobre a cidade de São Paulo acerca da produção de resíduos sólidos. Segundo Laura, a perspectiva é que até o ano de 2034 apenas 20% dos resíduos gerados em São Paulo sejam destinados aos aterros sanitários, segundo o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, o que diminuiria significativamente a emissão de metano na cidade. Atualmente cerca de 11 mil toneladas por dia de resíduos sólidos da cidade são destinados aos aterros. E somente 2,5% de resíduos são utilizados em reciclagem.
Também foi falado sobre o Programa de Compostagem de feiras no Bairro da Lapa na cidade de São Paulo, que constituiuma alternativa de tratamento adequado e sustentável, além de educar a população e incentivá-la a realizar a compostagem em suas casas, através do Programa Composta São Paulo, ambos os programas são da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana – Amlurb.
Quando se fala em geração de energia relacionada a resíduos sólidos, devemos eliminar a ideia de incineração, mas investir na biodigestão e na capacidade que temos de diminuir a demanda energética através da utilização de matéria prima vinda da reciclagem. A reutilização, e a não geração de resíduos são as prioridades na Política Nacional de Resíduos Sólidos.
* Caroline Oliveira compõe a equipe de Comunicação do Instituto Pólis; Victoria Risso é secretária executiva da Aliança Resíduo Zero Brasil
Confira a agenda dos próximos encontros do Ciclo de Diálogos Resíduo Zero:
3º Encontro – Resíduos sólidos e promoção social: o movimento de catadores na cidade de São Paulo
Dia: 4 de agosto de 2016, quinta-feira
Horário: das 14h as 17h
4º Encontro – Resíduos sólidos e educação
Dia: 1 de setembro de 2016, quinta-feira
Horário: das 9h às 12h
5º Encontro – Resíduo zero e as alternativas à incineração
Dia: 6 de outubro de 2016, quinta-feira
Horário: das 9h às 12h
Local: Sede da UMAPAZ
Av. Quarto Centenário, 1268. Acesso pelo portão 7A