Documento referente o I Encontro Intermunicipal de Cultura, realizado pela Prefeitura de Belo Horizonte e Instituto Pólis , em 1995. A Publicação do Fórum Intermunicipal de Cultura está disponível no site.
A publicação sistematiza reflexões e ações do projeto do Pontão de Convivência e Cultura de Paz, convênio firmado entre o Instituto Pólis e o Ministério da Cultura. A obra tem por objetivo contribuir para promover e articular políticas públicas de convivência e cultura de paz no Programa Cultura Viva (Pontos de Cultura e Pontões), sociedade e movimentos socioculturais das cidades; estimular a construção de uma agenda nacional de Cultura de Paz em rede.
O autor aborda a questão do direito à cultura a partir de algumas gestões culturais da cidade de São Paulo, considerando o tratamento dado ao tema em textos programáticos acerca de políticas culturais, enfatizando o foco dado por esses discursos às práticas culturais de bairros periféricos, e apontando para a importância dada ao alargamento das noções de cultura, considerada como “prática em comum”.
Esta proposta é um desdobramento da Carta das Responsabilidades Humanas da Aliança para um mundo responsável, plural e solidário. Os artistas têm um papel fundamental nesta reinvenção do mundo, razão desta Carta, em que nos propomos assinalar nosso papel, como entendemos a arte, nossa responsabilidade e propostas de ações.
O autor aborda questões do mundo contemporâneo no que tange à cultura e à literatura, originaram-se de encontros, palestras, conversas, leituras, debates sobre o fazer cultural em geral e sobre temas específicos que envolvem desde políticas culturais até reflexões sobre práticas artísticas em comunidades urbanas, incluindo-se artigos sobre a questão cultural nas cidades, patrimônio cultural, símbolos e memória, grafite, literatura, leitura e história.
Ações integradas entre diversas prefeituras favorecem a circulação de artistas e espetáculos regionais, valorizando a cultura local e ampliando as alternativas de lazer da população.
O que é Teatro do Oprimido; as tecnicas utilizadas; as possibilidades; a experiência e resultados da política pública desenvolvida no Rio de Janeiro e em Santo André – SP.
Define política cultural, seus princípios, ações possíveis, interfaces, organização, formulação e dificuldades. Descreve a experiencia de política cultural, desenvolvida em São Paulo, no período de 1989 a 1992.
A presente publicação trata de uma reflexão necessária no mundo contemporâneo: para que serve a arte? Ela possibilita conexões com outras possibilidades do existir ao ampliar a sensibilidade e a imaginação? Qual o seu papel nos contextos sociais e históricos ao trazer novos elementos identitários ao cenário civilizatório de uma região, pais ou do planeta? Qual a sua contribuição para uma cultura do ser e para a criação de outras visões de mundo? Os autores desenvolvem reflexões sobre temas importantes para contextualizar a arte e a cultura em cenários sociais: as relações arte e identidade cultural, o papel da educação, o papel do ato criativo e suas possibilidades nos processos de mudança; e atitudes que propõem novas posturas de mudança pela arte descolonizando o intimo para a criação da diversidade cultural.,Arte Pública, Caderno de Proposições para o século XXI, Cidadania Cultural, Cultura de Paz, Desenvolvimento Cultural Local, Diversidade Cultural, Experiências inovadoras, Movimento Cultural, Política Cultural, Publicações Pólis,Bené Fonteles, Dan Baron, Hamilton Faria, Pedro Garcia,
O texto apresentado neste volume é resultado das reflexões da Rede Mundial de Artistas da Aliança e atualiza informações sobre experiências apresentadas na edição anterior e traz uma série de outras, incluindo o prefácio e as experiências publicadas na versão indiana do mesmo título. A Rede Mundial de Artistas da Aliança trabalha para a construção de um mundo pautado numa cidadania mundial, no respeito à diferença, na solidariedade e na sustentabilidade de planeta. A reedição deste Caderno vem reiterar que a arte como uma linguagem que pode contribuir para a transformação do mundo, e o artista, por sua presença na sociedade, deve estar comprometido com essa tarefa.,Arte e educação, Arte Pública, Ateliês de portas abertas, Ballet Stagium, Barracões Culturais da Cidadania, Caderno de Proposições para o século XXI, Caravana Africana pela Paz e Solidariedade, Casa Dedela, Cidadania Cultural, Conversas de rua, Cultura, Cultura de Paz, Diversidade Cultural, Excalibur, Festival do primeiro romance, Fórum Intermunicipal de Cultura, Identidade Cultural, Itinerâncias teatrais de Montreuil, Movimento Cultural, Museu e público especial, Política Cultural, Projeto Alagoas Presente, Projeto no metrô, Projeto Porandussara, Projeto Urgência Nas Ruas, Publicações Pólis, Rede Mundial de Artistas em Aliança, Se essa rua fosse minha, Shalom Salam Paz, Tambores pela Paz, Tarace Boulba, Tupi Arts Vivants,Hamilton Faria, Pedro Garcia,
