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faça parte da nossa equipe de resíduos sólidos e agroecologia!

faça parte da nossa equipe de
resíduos sólidos e agroecologia!

Estamos com vagas abertas para os cargos de pessoa assistente de projetos e pessoa assessora de projetos para a nossa equipe de Resíduos Sólidos e Agroecologia. Ambas as vagas são voltadas para profissionais com ensino superior em cursos da área de ciências da natureza e engenharias como gestão ambiental, engenharia ambiental, engenharia agronômica, agroecologia, ciências biológicas, química e graduações similares. Dentre os requisitos, destacam-se: ter experiência mínima de 1 ano para o cargo de assistente e de 5 anos para o cargo de assessoria, disponibilidade para viagens e interesse nas temáticas de resíduos sólidos, agroecologia, compostagem, reciclagem e afins. As vagas são destinadas a profissionais de qualquer região do país! 

As pessoas interessadas e que se enquadrem nos critérios de seleção deverão submeter a candidatura por meio do envio de currículo e carta de apresentação, citando por quê gostaria de trabalhar conosco, qual o nível de afinidade com o tema e atividades correlatas já desenvolvidas, tanto profissionais quanto extracurriculares. Em casos de dúvidas, escreva para contato@polis.org.br ou entre em contato conosco nas nossas redes sociais @institutopolis.

O Instituto Pólis afirma seu compromisso com o combate às discriminações e enfrentamento das desigualdades também na composição de sua equipe, de forma que esta seleção é destinada especificamente à contratação de pessoas negras, indígenas, trans e/ou pessoas com deficiência.

candidate-se à vaga para
pessoa assistente de projetos!

As candidaturas serão aceitas até as 23h59 do dia 23 de agosto de 2023 por meio deste formulário. Para conferir o edital de contratação na íntegra, clique aqui.

candidate-se à vaga para
pessoa assessora de projetos!

As candidaturas serão aceitas até as 23h59 do dia 23 de agosto de 2023 por meio deste formulário. Para conferir o edital de contratação na íntegra, clique aqui.

verde

vaga aberta! [assistente de projetos]

Sobre nós: somos uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, que tem a cidade como lócus de sua atuação. A defesa do Direito à Cidade está presente em nossas pesquisas, trabalhos de assessoria ou de avaliação de políticas públicas, sempre atuando junto à sociedade civil visando o desenvolvimento local na construção de cidades mais justas, sustentáveis e democráticas. Desde a fundação em 1987, atuamos com equipes multidisciplinares de pesquisadores que também participam ativamente do debate público em torno de questões sociais urbanas.

Por meio do presente edital, divulgamos a abertura de processo seletivo para Assistente de Projetos, que atuará, inicialmente, junto à equipe de Resíduos Sólidos e Agroecologia, produzindo relatórios, auxiliando em processos de formação e apoiando o monitoramento e a incidência política sobre as pautas desta área temática.

As pessoas interessadas e que se enquadrem nos critérios de seleção deverão submeter a candidatura, obrigatoriamente, por meio do envio de currículo e carta de apresentação, citando por quê gostaria de trabalhar no Instituto Pólis, afinidade com o tema e atividades correlatas já desenvolvidas, tanto profissionais quanto extracurriculares. O prazo para recebimento de candidaturas é até as 23h59 do dia 22 de março de 2023.

Para saber mais, acesse o edital e realize a candidatura no formulário. Em caso de dúvidas, escreva para contato@polis.org.br ou nas nossas redes sociais em @institutopolis.

*O Instituto Pólis afirma seu compromisso com o combate às discriminações e enfrentamento das desigualdades também na composição de sua equipe, de forma que esta seleção é destinada especificamente à contratação de pessoas negras, pessoas indígenas, pessoas trans e/ou pessoas com deficiência.

POST-ECOATIVA

Juventudes nas cidades: Casa Ecoativa

Há quase 20 anos, o que era um espaço ocioso virou um exemplo de gestão participativa. Assim nasceu a Casa Ecoativa às margens da Represa Billings, na Ilha do Bororé, no Grajaú: a partir de um processo de mobilização comunitária que transformou um centro eco cultural que estava inativo, sem cumprir sua função social, devido a questões políticas. A atuação dos grupos culturais da região transformou a Casa em um organismo vivo, com programação periódica, promovendo o acesso à cultura, ao lazer e com discussões em torno de práticas sustentáveis. 

 

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Em parcerias com as escolas do território, a Casa incentiva adolescentes e crianças a participarem ativamente da programação, envolvendo a comunidade, e garantindo o direito à cidade por meio da ocupação e transformação  dos espaços públicos com arte, lazer e debates sobre meio ambiente e alimentação.

Confira o que o Casa Ecoativa vem mobilizando atualmente!

No contexto de pandemia, as atividades educativas estão sendo online. A iniciativa Bororé ao mundo, por exemplo, é uma parceria da Casa Ecoativa com a Fauusp e o Museu da Pessoa, para valorizar o patrimônio histórico da Ilha de Bororé por meio da memória, território e tecnologia social. Conheça o projeto clicando aqui. 

 A Casa Ecoativa também se uniu a associação de moradores para realizar campanha de arrecadação de alimentos, kits higiênico, cestas de orgânicos e informativos sobre a covid-19.

O projeto “Mulheres da Ilha”, em parceria com a Amib Ilha Do Bororé, reuniu mais de 10 mulheres costureiras e artesãs para a confecção gratuita de máscaras de proteção para a comunidade. O projeto também promoveu trabalhos remunerados, em parcerias com o Sesc Interlagos dentro do Programa Tecido Solidário, o projeto a Vocação – Você em Ação que proporcionou a costura de mais de dez mil máscaras, os Jovens Sem Fronteiras com atuação na Ocupação do Anchieta, e a Rede Nóis por Nóis e OSC Auri Verde que também distribuiu 250 máscaras pelo Grajaú. 

 

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Sobre o projeto Juventudes nas Cidades

Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto.

Beth sinal analógico é desligado em sp

Fim do sinal analógico pode aumentar resíduos eletrônicos no Brasil

Segundo especialista do Instituto Pólis, para que o número de resíduos eletrônicos não suba, empresas devem ser responsabilizadas

Recentemente o sinal analógico foi desligado de cidades da grande São Paulo, tornando as televisões que não transmitem o sinal digital inutilizáveis e, por isso, descartáveis. O Brasil produz anualmente 1,4 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos.

Para que esse número não sofra um aumento com o descarte das televisões antigas, Elisabeth Grimberg, coordenadora da área de Resíduos Sólidos do Instituto Pólis, em entrevista à TV Canção Nova, explica que uma das soluções é por meio da logística reversa, política que responsabiliza os fabricantes por aquilo que produzem. A medida é prevista pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, porém, na prática, pode ser pouco observada. “Existe uma omissão nesse sentido”, afirmou Grimberg durante a entrevista.

Confira a matéria na íntegra: