Folder #Vote Cidades Justas
Material da campanha #VoteCidadesJustas para as eleições de 2022.
Para mais informações sobre a camapnha clique aqui.
Conheça também o estudo “A baixa representatividade no legislativo”
Material da campanha #VoteCidadesJustas para as eleições de 2022.
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Conheça também o estudo “A baixa representatividade no legislativo”
Realizado pelo Instituto Pólis, através da Escola da Cidadania, com fomento de apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo o curso ATHIS para o Direito à Moradia propôs debater o papel de profissionais da arquitetura e urbanismo a partir do trabalho de assessoria e assistência técnica para habitação de interesse social (ATHIS), especialmente em territórios populares marcados por algum tipo de conflito pela terra e, no limite, pela cidade. Essa tarefa árdua, porém necessária, fica mais complexa quando se pretende discutir nossa atuação profissional à luz do interesse social e das lutas coletivas.
Os temas de cada um dos nove encontros se transformaram em textos reunidos nesta publicação, que é, de certa forma, resultado do compromisso com debates públicos relevantes ao desenvolvimento da atuação profissional de arquitetas e arquitetos urbanistas, assim como das entidades que representam a categoria. Professoras e professores do curso foram convidados a trazer suas reflexões na forma de textos, de modo a registrar e difundir as discussões propostas em sala de aula (virtual). São textos autorais que representam as opiniões e o acúmulo técnico daqueles e daquelas que os escrevem.
Faça o download dos cartazes de nossa ação de rua do Dia Internacional da Mulher de 2020. É só clicar no ícone do lado esquerdo da tela.
Em 2020, lançamos a campanha “Botar seu bloco na rua é direito à cidade”. Faça o download dos cartazes no ícone do lado esquerdo da tela.
Que histórias as cidades nos contam? Quem são as pessoas imortalizadas nos espaços públicos da cidade? O que elas simbolizam? Quais narrativas podemos ter sobre elas?
Instigadas/os por essas perguntas e com o objetivo de contribuir com o projeto de Lei 404/2020 protocolado pela Mandata Quilombo na Assembleia Legislativa de São Paulo, pretendemos com esta pesquisa contribuir com o debate público sobre os monumentos oficiais registrados e catalogados pela Prefeitura de São Paulo em seu portal GeoSampa.
Para isso, nós avaliamos os 367 monumentos catalogados a partir das seguintes perguntas:
Estas perguntas balizadoras nos ajudaram a iniciar um banco de dados para sistematizar os monumentos oficiais da cidade. Imaginamos esse banco de dados como um instrumento público que pode ajudar a fomentar uma discussão ampla e que envolve diversos agentes.
“Recortes de uma cidade por vir” é a edição de número 53 de uma série editada pelo Instituto Pólis desde 1991. Essas publicações apresentam reflexões referentes às questões urbanas, buscando debater, propor e avançar na construção coletiva de uma agenda sobre o Direito à Cidade.
Nesta edição, partindo do acúmulo do Pólis nas lutas de temas tradicionalmente associados ao Direito à Cidade, como o acesso a serviços, infraestrutura, moradia, manejamento de resíduos, entre outros, buscamos ampliar discussões sobre as cidades com enfoques atravessados pelas questões de gênero, raça e diversidade sexual. Esta publicação traz, então, provocações e relatos, assim como uma série de experiências territorializadas, recortes de como as questões urbanas se cruzam e se materializam nas cidades. Ao abordarem as vivências da população trans, negra, de mulheres e indígenas, nossas parcerias apontam para possibilidades e sinalizam pistas para saídas futuras, nos contando como estão sendo semeadas agora, com suas fragilidades e potências. A apresentação de cada participante estará junto a seu respectivo texto, e a de cada artista visual estará compilada junto às demais no final do Caderno.
Para saber mais sobre a iniciativa, clique aqui e veja a página especial “recortes de uma cidade por vir”. Para conhecer mais sobre o projeto no qual a publicação foi desenvolvida, acesse a página do “cidade de todas as cores”.
Para baixar a publicação, clique aqui.
“A cidade como um bem comum pilar, emergente do direito à cidade” é de autoria de Nelson Saule Júnior. O capítulo integra a obra “O direito achado na rua: introdução crítica ao direito urbanístico” (2019), cujos textos foram convocados por chamada geral e abordam o Direito Urbanístico a partir de uma perspectiva crítica, como um campo do pensamento e da prática jurídica vocacionado às transformações sociais e urbanas necessárias para a efetivação dos direitos reivindicados pelo povo e pelos movimentos sociais, sejam eles reconhecidos pelo Estado e pelos organismos internacionais, sejam eles direitos formulados na vida social e ainda em processo de legitimação e de reconhecimento pelas diferentes institucionalidades. O livro é uma publicação da Editora UnB e pode ser consultado no link. A presente edição é um consórcio autoral empreendido pelo Coletivo O Direito Achado na Rua e o Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico. As organizadoras e os organizadores da obra são: José Geraldo de Sousa Junior, Nelson Saule Junior, Adriana Nogueira Vieira Lima, Henrique Botelho Frota, Karoline Ferreira Martins, Lígia Maria S. Melo de Casimiro, Marcelo Eibs Cafrune, Marcelo Leão, Mariana Levy Piza Fontes, Rodrigo Faria G. Iacovini, Sabrina Durigon Marques, integrantes dos dois coletivos.
O projeto “As lutas nas cidades hoje” começou em janeiro de 2017, durou um ano e vem publicar um resumo de suas atividades ainda em período conturbado, no qual o desenrolar desse processo dependerá fortemente da dinâmica política por vir. Sendo um momento de disputa de projetos de sociedade, é imprescindível pensar o urbano além da lógica do capital.
A publicação tem por objetivos debater novos e tradicionais ativismos urbanos, além de modernas e velhas formas de resistência, fortalecer o debate sobre Direito à Cidade e contribuir para revisão da plataforma de lutas e das estratégias do campo da reforma urbana, incorporando temáticas e ativismos mais contemporâneos, trazendo novas pautas, ferramentas e focos a fim de fortalecer o enfrentamento aos retrocessos nos direitos já conquistados.
“As Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) têm sido utilizadas por municípios brasileiros de forma crescente como estratégia para garan- tir a segurança de posse das populações de baixa renda em territórios populares. O instrumento acumula cerca de 40 anos de aplicação com variações de nomes, categorias, formas de regulamentação e visa proteger quem ali habita, reconhecendo seu direito à permanência e viabilizando o direito à moradia adequada – e à cidade. Entretanto, o acúmulo de experiências traz questões e desafios complexos que permanecem sem respostas definitivas.”
Leia o artigo completo de Danielle Klintowitz, Margareth Uemura, Felipe Moreira, Vitor Nisida publicado no livro “Dimensões do intervir em favelas: desafios e perspectivas” produzido pelo coletivo LabLaje e pela Peabiru com apoio o CAU/SP.