Menu
site (3)

conheça o projeto juventudes nas cidades

Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu direito à cidade e identificar alternativas de inclusão econômica.

Nós conversamos com alguns dos coletivos que fazem parte do projeto, confira as entrevistas nos links abaixo:

Conheça mais sobre Juventudes nas Cidades na página do projeto.

Juventudes nas Cidades: Levante Mulher

O Coletivo Levante Mulher é um grupo formado por artistas atuantes no Butantã, Zona Oeste de São Paulo, que se uniram na defesa dos direitos das mulheres.

A relação de gênero, o patriarcalismo, o capitalismo e sobretudo o machismo estrutural, produzido e reproduzido no cotidiano fomenta as violências aos corpos, em geral das mulheres. A coordenadora do coletivo, Míriam Selma, conta que três alunas suas de teatro foram vítimas deste sistema que nos massacra: Ariani foi morta pelo namorado e duas alunas foram estupradas após saírem da Casa de Cultura do Butantã. Foi por meio da dor que Miriam tirou forças para se levantar e levantar as suas em denúncia contra este sistema opressor. 

FÉ E AMOR – SEGUIMOS EM FRENTE!

Publicado por Levante Mulher em Quinta-feira, 12 de julho de 2018

O grupo desenvolve atividades e apresentações de artes cênicas na Casa de Cultura do Butantã e na Casinha de Sonhar, espaço cultural independente, que nasceu a partir das ações do Levante. Ela conta que um dos maiores desafios neste processo de arte como luta e resistência é a instabilidade e sucateamentos de editais públicos com foco na manutenção e difusão da arte, “ainda mais para quem é negra e da periferia”. A missão do coletivo é transformar o território através da arte e do afeto. 

A cidade sonhada pelo Levante Mulher é aquela que é a favor da inclusão, cidade que tenha um olhar de combate à pobreza, as desigualdades sociais e as discriminações raciais. Cidade que enxergue a periferia como cidadãos com direito a vida, emprego e saúde, uma cidade que não nos mate e nos permita viver e construir com os nossos.

Publicado por Levante Mulher em Segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Confira o que o Coletivo Levante Mulher  vem mobilizando atualmente!
Existem muitos projetos desenvolvidos pelo Coletivo Levante Mulher e a Casinha de Sonhar. “Seguimos resistindo e encontrando formas de reinvenção e sobrevivência na pandemia, tanto do coletivo/espaço quanto do seu entorno”. Entre as ações, destacam-se distribuições de cesta básica, “kits afetos”, voltados para as crianças que também estão privadas de seu convívio socialm e aulas culturais por meios de plataformas online.

Sobre o projeto Juventudes nas Cidades
Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto. 

 

POST-NOSMADALENAS

Juventudes nas cidades: Nós Madalenas

Foi a partir da vontade de realizar produções audiovisuais, compartilhar o interesse em construir narrativas que discutissem a desigualdade de gênero, o machismo, e as desigualdades sociais, que nove mulheres periféricas fundaram, juntas, o Coletivo Nós Madalenas em 2013.

O primeiro filme do grupo foi sobre o trabalho doméstico, com histórias das mães e avós das próprias integrantes. Intitulado Mucamas, a produção foi premiada com a Menção Honrosa no XI Cinefest Gato Preto na FATEA, exibido em saraus, cineclubes, cine debates em universidades, CÉUs, ocupações em escolas, festivais de cinema e de música. Em algumas ocasiões, a exibição foi seguida de uma roda de conversa. 

Publicado por Nós, Madalenas em Terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Em 2016, o coletivo participou do 9º Festival Internacional de Cinema Alternativo e Comunitário Ojo a Sancocho, na Colômbia, e conduziu oficinas de audiovisual como uma ferramenta de combate ao machismo na periferia de Bogotá. A proposta destas oficinas foi analisar revistas, jornais, publicidades, enunciados e discursos locais que constroem a imagem sobre a mulher, e depois conversar com as moradoras daquele território sobre suas próprias realidades e imaginários, para que elas pudessem construir suas próprias narrativas

O Nós Madalenas também produziu o documentário Projeto Criança Fala – Criacidade, em que crianças deram suas contribuições, olhares e vozes para a elaboração de políticas públicas; Danos da terra – Observatório Litoral Sustentável, em parceria com o projeto Observatório Litoral Sustentável, sobre a regularização fundiária na Baixada Santista e Litoral Norte; e  Tekoa – Mulheres Indígenas : Lutas e Retomadas, com histórias de mulheres líderes de movimentos indígenas, seus conflitos e lutas. O filme teve como cenário as aldeias Tekoa Pyau – SP, Aldeia Maracanã – RJ, Aldeia Ita Poty – MS e Aldeia Guyra Kambiy – MS.

Publicado por Nós, Madalenas em Quarta-feira, 13 de julho de 2016

 

Publicado por Nós, Madalenas em Quinta-feira, 23 de junho de 2016

“Nosso papel é colaborar para construção de uma nova memória coletiva, antirracista. Também lutamos pela soberania audiovisual periférica, é fundamental que criemos nossas próprias narrativas com nossas subjetividades, nossas memórias afetivas, assim resgatando nossas humanidades”, dizem. 

Sobre o projeto Juventudes nas Cidades

Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto. 

 

POST-COLETIVOSIRIRICA

Juventudes nas Cidades: Coletivo Siririca

O Coletivo Siriricas surgiu a partir de um tweet feito pela Amanda Porto (@portismos), convidando mulheres que gostam de falar sobre sexo a participarem de um grupo no WhatsApp. Depois que o grupo foi montado, muita conversa rolou, troca de experiências e dicas, até que depois de alguns meses, as integrantes decidiram criar um podcast para compartilhar com outras mulheres os assuntos do grupo,

Hoje o Coletivo é formado por Amanda Porto, Ana Beatriz Mota, Andrea Mamel, Kenya Odara, Ingrid Reis, Tainá Lopes, Beatriz S, Flavia Alves e Karina Queiroz.   “Nosso propósito é levar um pouco do nosso conhecimento e experiência para outras mulheres, e mostrar a elas a importância de ter uma rede de apoio para conversar, se ajudar e enfrentar suas inseguranças”, explicam. 

A ideia principal do grupo era realizar um circuito de palestras e rodas de conversas em equipamentos culturais periféricos para ter essa troca com mães, jovens e demais mulheres a respeito de empoderamento, carreira e educação sexual. Estes planos foram interrompidos por conta da pandemia, mas o coletivo conseguiu fazer algumas conversas em lives nas redes sociais. 

A cidade sonhada pelo Siriricas é aquela com qualidade de vida e acesso global da população negra aos grandes centros, sem grandes desgastes com horas em transportes. As integrantes também sonham com melhores oportunidades no mercado de trabalho, maior  acesso à informações e melhor desenvolvimento da população periférica. 

Confira o que o Coletivo Siririca vem mobilizando atualmente!

“Atualmente nossos projetos atuam nas redes sociais, através de textos e podcasts, onde abordamos assuntas que causam reflexão e às vezes até uma certa provocação para quem consome”, explicam. As produções trabalham temas como bem estar, autoestima e representatividade, e são voltados a mulheres negras.

Recentemente o coletivo fechou uma parceria com o brechó online Enjoei. “Iremos montar uma lojinha para venda de roupas e todo valor será revertido para mães pretas periféricas”, contam. A ação será iniciada em dezembro.

Sobre o projeto Juventudes nas Cidades

Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto.

POST-COLETIVOALCOVA

Juventudes nas Cidades: Coletivo Alcova

Encontrar acolhimento em outras mulheres pretas foi o principal motivo que uniu as integrantes do Coletivo Alcova, formado por Patrícia Meira (produtora, roteirista e poeta), Deusa Poetisa (atriz, performer e poeta) e Dani Rosa (atriz, educadora, performer e cantora) em 2017. 

As três mulheres pretas, gordas, juntaram suas dores, alegrias, fraquezas e forças e passaram a lutar por aquilo que acreditam. O coletivo tem como pauta principal a questão racial, por entenderem que a estrutura política, econômica e jurídica do Brasil são extremamente racistas, por isso sempre denunciam o racismo em suas apresentações em locais de resistência nas periferias de São Paulo,

O grande desafio que o coletiva enfrenta é a dificuldade de não conseguir minimamente se remunerar com a arte que produz. “Não dá pra andar pela cidade de São Paulo ou realizar qualquer ação sem um mínimo de apoio, seja ele financeiro ou não”, dizem as integrantes. O coletivo tem como política interna nunca convidar um artista sem oferecer uma ajuda de custo de transporte e alimentação. Para as integrantes, a valorização de outros artistas não é apenas reconhecer que seu trabalho é “importante para sua quebrada”, mas também consumir, remunerar, divulgar e “compreender a diferença entre preço e valor”. 

O Coletivo Alcova atende mães, e artistas de um modo geral, por toda grande São Paulo e fora dela. O que o grupo mais deseja é conseguir se estabelecer em um espaço onde consiga fazer todas as articulações necessárias para atender não só a comunidade onde residem, mais também quem precisa. “Nós persistimos em persistir”. concluem. 

Confira o que o Coletivo Alcova vem mobilizando atualmente!

O Coletivo Alcova está produzindo uma websérie que retrata as relações lésbicas entre mulheres pretas e gordas. Toda equipe contratada para realização desse projeto é preta e LGBTQIA+.

O Alcova também desenvolveu um programa de assistência a mulheres em situações de risco. Durante a pandemia da covid-19, o coletivo tem dado assistência a artista independentes, mães, e a algumas famílias tanto com cestas básicas, telefones celulares e recargas, além de articular trocas e doações de medicamentos  para uso de tratamento psicológico. 

A cidade que o coletivo Alcova deseja, é de uma população saudável psicologicamente, principalmente a população preta, e que os espaços onde pessoas pretas, mulheres gordas e LGBTQIA’s transitam não seja espaços de medo e desconfiança. O grupo também sonha com espaços que sejam voltados para apresentações de artistas periféricos. 

Sobre o projeto Juventudes nas Cidades
Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto

POST-HIPHOPNOVAGAO

Juventudes nas Cidades: Hip Hop no Vagão

O Hip Hop no vagão nasceu no início de 2018 quando Bboys (dançarinos de Breaking) da periferia da zona leste de São Paulo se organizaram para fazer shows de dança dentro dos vagões dos metrôs e trens da cidade, com o objetivo de melhorar a situação financeira através das contribuições do público ao ver os shows. 

Com o passar do tempo, os shows foram ficando cada vez mais elaborados e o grupo passou a receber muitos elogios do púbico dentro dos vagões e nas redes sociais. “Percebemos que nosso trabalho estava impactando as pessoas de forma grandiosa ao nos ver dançar. Conquistando atenções, sorrisos, elogios e agradecimentos por melhorar o humor e o dia de tanta gente”.

Ser artista de metrô/rua não é pra qualquer um/a! 

Entrar em um vagão quieto, cheio de gente cansada, preocupada, e por meio da dança, em um curto tempo de apresentação, melhorar o humor das pessoas. Esse é o desafio do Hip Hop no Vagão: “Chegamos de repente num vagão aleatório, sem aviso prévio, anunciando que vai rolar o melhor espetáculo de dança de rua da vida dessas pessoas. Dando um breve salve antes do show de dança com informações sobre o show e sempre interagindo com o público, roubamos a atenção da galera, colocamos música, e BUM! A magia da dança começa a acontecer. Bem ali, no mínimo espaço, rodeado de pessoas, aos olhos do público”, descrevem. 

Os dançarinos executam movimentos de alto grau de risco e dificuldade, em um palco instável, que balança a todo momento e que está sujeito a frear a qualquer momento sem aviso prévio.

“Já houve situações que fomos tirados da estação pela segurança. Mas isso não nos desanima, pois sabemos que estamos sujeitos a passar por isso. E nos motiva quando lembramos das palmas e sorrisos que recebemos após finalizar cada show. Por isso sempre que passamos por qualquer tipo de confusão, tentamos manter o respeito e humildade, e voltar a fazer show o mais breve possível”, contam. 

E a pandemia?

O grupo conta que antes da pandemia, o instagram do Hip Hop do Vagão estava próximo de atingir 20 mil seguidores no Instagram. A maioria dessas pessoas assistiram nosso show pessoalmente: “ficamos ainda mais felizes por saber que já nos apresentamos para muito mais que 20 mil pessoas nesses dois anos e meio de trabalho em coletivo nos vagões”, ressaltam. 

Na quarentena, o coletivo ficou 5 meses distantes dos vagões. Alguns membros puderam estar de quarentena, outros seguiram trabalhando em outras ocupações. Aos poucos, o grupo voltou a se apresentar nos vagões tomando todos cuidados possíveis, como máscaras durante a apresentação, e passando álcool em gel nas mãos após finalizar cada show. “Os nossos encontros e ensaios estão acontecendo nas estações de metrô do centro da cidade, para facilitar a dinâmica  para todos, já que moramos cada um em uma quebrada diferente”, destacam.

Este ano, o grupo também passou a acessar alguns editais públicos, para que consigam realizar planos de trabalho, e levar ações para os bairros de cada integrante, além de aprimorar os conhecimentos, práticas, aulas e apresentações. “Esperamos que logo a importância da arte seja reconhecida e valorizada. Para que possamos viver melhor fazendo o que gostamos e usar esse apoio para melhorar o nosso trabalho, que  é focado na educação e nas oportunidades trabalho”, concluem. 

 

Sobre o projeto Juventudes nas Cidades
Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto

POST-CIAQUATROVENTOS

Juventudes nas Cidades: Cia. Quatro Ventos

No bairro Cidade Tiradentes, na zona leste da capital paulista, a Cia. Quatro Ventos cria  espetáculos, narração de histórias, mediação de leitura e arte educação. Todas as atividades são voltadas ao universo da criança, e pensadas coletivamente pelas integrantes da Cia, Emily Meireles, Jessica Oliveira, Luana Gonçalves, Lua Porto e Giselda Perê.

O projeto tomou corpo a partir de uma formação teatral que aconteceu no Centro Cultural Arte em Construção – CCAC do bairro, em 2010. Desde então, o local permaneceu central na história do grupo, que dedica grande parte de suas atividades à gestão e a produção de eventos no CCAC, junto com outros coletivos artísticos. 

Ao longo de seu percurso, a Cia. desenvolveu de forma independente seu próprio processo de aprofundamento artístico, direcionado ao público infanto juvenil.  Os projetos são desenvolvidos considerando o território em que o coletivo nasceu e atua, a periferia do extremo leste de São Paulo. O diálogo com a comunidade e com os equipamentos públicos do bairro, como escolas e espaços culturais, é feito de forma lúdica, sempre abordando assuntos relacionados à diversidade cultural da região. 

A Cia. também dedica-se em aprofundar sua pesquisa sobre histórias das culturas africanas, afro-brasileiras e ameríndias contribuindo no fortalecimento das identidades e na garantia de direitos primordiais, como o direito à cultura do brincar, entre outros. 

“Certamente o maior impacto do nosso trabalho no território é levar as histórias da nossa cultura e raiz a quem ainda está construindo sua identidade, as crianças, e assim fortalecê-la com diversidade, desmistificar ideias comuns, e também garantir os seus direitos. Nosso sonho de cidade para o futuro, para que os direitos sejam garantidos, é um olhar mais cuidadoso, responsável e respeitoso as infâncias pois é onde todos iniciamos nossas jornadas”, dizem. 

Atualmente, os principais projetos da Cia. são a contação de histórias. Entre elas, “Tecendo Histórias, composta por quatro contos africanos e afro-brasileiros sobre a força da mulher, “Oiá e Búfalo Interior”, “Nana Bo Sele Sele”, “Os Sete Novelos – Um Conto Kwanzaa” e “Iemanjá e o Poder da Criação do Mundo”. “Meninas Mulheres Guerreiras”, onde o grupo narra histórias de mulheres e Orixás. E o projeto “A Teia Mágica – Viajando de fio em fio”, onde inspiradas pelos tradicional conto africano sobre a primeira aranha Kwaku Anansi, o coletivo ministra uma oficina de Olho de Deus, um artesanato em formato de mandala que se assemelha muito as teias de uma aranha, tudo focado no público infantil.  

Confira o que o Cia Quatro Ventos vem mobilizando atualmente!

Atualmente, durante a pandemia, o grupo lançou no YouTube e no Instagram o projeto independente “Cia Quatro Ventos Conta”, com narrações de histórias do repertório. “Queremos demonstrar, fortalecer e sustentar nosso trabalho, além de auxiliar aos pais, avós, entre outro, com as suas crianças em casa nesse momento”, explicam.

Sobre o projeto Juventudes nas Cidades

Juventudes nas Cidades é um ação conjunta envolvendo sete organizações da sociedade civil com o intuito de contribuir para o enfrentamento das desigualdades no espaço urbano, promover os direitos das juventudes e fortalecer a capacidade de jovens e coletivos de periferias urbanas e favelas de exercer seu “Direito à Cidade” e identificar alternativas de inclusão econômica. Saiba mais na página do projeto. 

 

PJMC

Inscrições Abertas – Programa Jovem Monitor Cultural!

Alô juventude paulistana! Já estão abertas as inscrições para o programa Jovem Monitor Cultural!

As inscrições devem ser feitas neste site http://spcultura.prefeitura.sp.gov.br/projeto/3879/ até o dia 24 de maio!

Podem se inscrever os jovens que:
I. Tenham completado o ensino médio;
II. Residam no Município de São Paulo há, pelo menos, 1 (um) ano;
III. Tenham idade entre 18 (dezoito) e 29 (vinte e nove) anos;
IV. Pertençam, preferencialmente, à família de baixa renda

 

marthavozes

#VOZESdoPolis com Martha Lemos

“Saí muito reflexiva com o encontro do Projeto Juventude nas Cidades… troca de saberes entre os coletivos presentes, conversa sobre direito à cidade e conjutura política, acesso a cultura, saúde, educação… em meio a muitas vozes, a vivência daquelas e daqueles jovens gritam em meio a uma multidão e uma cidade enraivecida!

O ódio é o contrário da alteridade. É apolítico…
Alteridade é substantivo feminino – natureza ou condição do que é o outro, do que é distinto, diferente e, ao mesmo tempo, relacional.
Urge respeitarmos o lugar de fala e atuação de cada uma, de cada um. E seguir não de fragmentação em fragmentação, mas de possíveis conexões, com a coragem e ousadia para o enfrentamento de estruturas perversas sociais como o racismo, o machismo, o sexismo, a xenofobia, a concentração de poder, as desigualdades de classe, as violências inúmeras que alcançam as pessoas diariamente…

Mais uma vez as juventudes me mostram isso e sou abençoada, aqui e agora, por essa experiência única!”

Martha Lemos, educadora da área de cultura, juventudes e participação

marthavozes

#VOZESdoPolis com Martha Lemos

“Saí muito reflexiva com o encontro do Projeto Juventude nas Cidades… troca de saberes entre os coletivos presentes, conversa sobre direito à cidade e conjutura política, acesso a cultura, saúde, educação… em meio a muitas vozes, a vivência daquelas e daqueles jovens gritam em meio a uma multidão e uma cidade enraivecida!

O ódio é o contrário da alteridade. É apolítico…
Alteridade é substantivo feminino – natureza ou condição do que é o outro, do que é distinto, diferente e, ao mesmo tempo, relacional.
Urge respeitarmos o lugar de fala e atuação de cada uma, de cada um. E seguir não de fragmentação em fragmentação, mas de possíveis conexões, com a coragem e ousadia para o enfrentamento de estruturas perversas sociais como o racismo, o machismo, o sexismo, a xenofobia, a concentração de poder, as desigualdades de classe, as violências inúmeras que alcançam as pessoas diariamente…

Mais uma vez as juventudes me mostram isso e sou abençoada, aqui e agora, por essa experiência única!”

Martha Lemos, educadora da área de cultura, juventudes e participação